PSIQUIATRA
HISTÓRIA: Quando surgiram, ainda no século 18, os psiquiatras trabalhavam apenas em hospícios. Só quando a psiquiatria pegou emprestados conceitos da psicologia é que casos mais moderados foram para consultórios.
CASOS: Trata sintomas mais graves e de definição mais clara, como esquizofrenia, Alzheimer e depressões profundas.
COMO ATUA: Como nesses casos só a terapia é muito pouco, o tratamento é feito com remédios, sendo monitorada a reação que o paciente tem a eles.
FORMAÇÃO: Seis anos do curso de medicina, mais 3 de residência.
PSICÓLOGO
HISTÓRIA: O termo surgiu na Grécia antiga, mas seu significado moderno só veio no século 20.
CASOS: Há desde os psicólogos sociais, que estudam as massas, até os de RH, que selecionam candidatos, mas o que atende no consultório é o psicoterapeuta, que diagnostica casos de fobia ou ciúme excessivo, por exemplo.
COMO ATUA: Muda suas técnicas de tratamento constantemente, sempre em busca de uma interação com o paciente - daí a sua fama de tagarela entre psiquiatras e psicanalistas.
FORMAÇÃO: Cinco anos do curso de psicologia.
PSICANALISTA
HISTÓRIA: Teve origem no século 19, com o médico austríaco Sigmund Freud.
ATUAÇÃO: Medos, raivas, inibições - as anormalidades normais.
Como atua: Mais do que uma cura, o que se busca é a transformação da pessoa, a partir da compreensão dos seus problemas. O paciente fala tudo que vem à cabeça; cabe ao psicanalista interpretar de forma incisiva o que ele quis dizer inconscientemente, ajudando-o no autoconhecimento.
FORMAÇÃO: Especialistas dizem que só quem foi analisado pode analisar seus pacientes, e chega-se a passar 8 anos em cursos de sociedades psicanalíticas.
Fontes Christian Dunker, professor do Instituto de Psicologia da USP e psicanalista; Suely Gevertz, psicanalista da Sociedade Brasileira de Psicanálise de São Paulo.
HISTÓRIA: Quando surgiram, ainda no século 18, os psiquiatras trabalhavam apenas em hospícios. Só quando a psiquiatria pegou emprestados conceitos da psicologia é que casos mais moderados foram para consultórios.
CASOS: Trata sintomas mais graves e de definição mais clara, como esquizofrenia, Alzheimer e depressões profundas.
COMO ATUA: Como nesses casos só a terapia é muito pouco, o tratamento é feito com remédios, sendo monitorada a reação que o paciente tem a eles.
FORMAÇÃO: Seis anos do curso de medicina, mais 3 de residência.
PSICÓLOGO
HISTÓRIA: O termo surgiu na Grécia antiga, mas seu significado moderno só veio no século 20.
CASOS: Há desde os psicólogos sociais, que estudam as massas, até os de RH, que selecionam candidatos, mas o que atende no consultório é o psicoterapeuta, que diagnostica casos de fobia ou ciúme excessivo, por exemplo.
COMO ATUA: Muda suas técnicas de tratamento constantemente, sempre em busca de uma interação com o paciente - daí a sua fama de tagarela entre psiquiatras e psicanalistas.
FORMAÇÃO: Cinco anos do curso de psicologia.
PSICANALISTA
HISTÓRIA: Teve origem no século 19, com o médico austríaco Sigmund Freud.
ATUAÇÃO: Medos, raivas, inibições - as anormalidades normais.
Como atua: Mais do que uma cura, o que se busca é a transformação da pessoa, a partir da compreensão dos seus problemas. O paciente fala tudo que vem à cabeça; cabe ao psicanalista interpretar de forma incisiva o que ele quis dizer inconscientemente, ajudando-o no autoconhecimento.
FORMAÇÃO: Especialistas dizem que só quem foi analisado pode analisar seus pacientes, e chega-se a passar 8 anos em cursos de sociedades psicanalíticas.
Fontes Christian Dunker, professor do Instituto de Psicologia da USP e psicanalista; Suely Gevertz, psicanalista da Sociedade Brasileira de Psicanálise de São Paulo.
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