segunda-feira, 10 de dezembro de 2018

Atividades de Alfabetização – Leitura e Escrita


Segue algumas atividades para alfabetizar. São atividades para escrever os nomes das palavras e formar palavras a partir dos símbolos.
Segue algumas atividades para alfabetizar. São atividades para escrever os nomes das palavras e formar palavras a partir dos símbolos.
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Segue algumas atividades para alfabetizar. São atividades para escrever os nomes das palavras e formar palavras a partir dos símbolos.

Atendimento psicológico para surdos

Por Paulo Cesar S. Gonçalves*


Introdução
       
Uma das grandes dificuldades do surdo é lidar com suas emoções e sentimentos.  Não porque seja diferente dos ouvintes, que vivem os mesmos conflitos e angústias, mas pela inexistência de um sistema de atendimento psicológico que contemple suas necessidades e peculiaridades.
        Nos últimos dez anos temos observado um movimento crescente em direção à inclusão social dos surdos, com iniciativas do poder público e da sociedade em geral, mas a maioria delas se destinam à educação do surdo, ao ensino da Língua Brasileira de Sinais-Libras, formação de professores especializados, intérpretes, além de uma grande quantidade de trabalhos acadêmicos visando desvendar o mundo dos surdos, mas muito pouco tem-se avançado no tratamento psicológico das pessoas portadoras de surdez.
         Com base em minha experiência clínica de atendimento ao surdo, iniciada há dez anos, em Brasília, já é possível fazer uma avaliação do progresso e das dificuldades enfrentadas nessa área de atendimento. Raros são os profissionais de psicologia que se interessam de forma definitiva por esse novo desafio, possivelmente pela dificuldade do aprendizado da Libras, indispensável ao trabalho terapêutico com os surdos. Por outro lado, não basta aprender Libras e iniciar o atendimento. É fundamental uma constante convivência com a comunidade surda, para que se possa compreender sua cultura e identidade, além da necessária vocação para lidar com as diferenças.
       A terapia com surdos é uma tarefa penosa, que requer muita dedicação e paciência, pois além do surdo, o trabalho se estende à família, um dos principais focos dos conflitos da pessoa surda. Poucos se dão conta da dimensão do sofrimento psicológico e moral do surdo. A falta de comunicação, o isolamento, o preconceito, fazem do surdo um ser dependente do ouvinte, ainda que tenha conseguido avançar em sua educação e desenvolvimento cognitivo. Essa dependência reduz sua auto-estima, produzindo conflitos que muitas vezes são interpretados equivocadamente como comportamentos típicos do surdo, como: agressividade, intolerância, individualismo, incapacidade intelectual, quando na verdade essa visão resulta do desconhecimento do mundo dos surdos. Contudo, não se pode negar que a cada dia os surdos progridem em suas conquistas e afirmação como cidadãos.



Abordagens clínicas e terapêuticas

          Muitas vezes me perguntam qual a abordagem terapêutica que adoto no atendimento ao surdo. É uma curiosidade natural. Afinal os psicólogos seguem geralmente uma tendência teórica pela qual tem afinidade e preferência. Mas eu afirmo que se nos limitarmos a uma única abordagem terapêutica no caso dos surdos, vamos restringir nosso campo de ação.Há um universo muito amplo de variáveis e especificidades no tratamento psicológico do surdo.
É preciso considerar:
a)     Faixa etária
b)    Período de aquisição da surdez ( pré ou pós-lingual)
c)     Nível de capacidade auditiva ( leve, moderada, severa, profunda, uni ou bilateral)
d)    Outras sequelas ( motoras, neurológicas, surdocegueira)
e)     Ambiente familiar
f)      Nível de oralidade/ leitura labial e sinalização em língua de sinais
g)     Nível socioeconômico
h)     Preferências sexuais ( atualmente existem associações de surdos gays)
i)       Envolvimento com drogas e atividades ilícitas
         Essa gama de condições e peculiaridades exigem do terapeuta uma postura profissional eclética, além da possibilidade de ter que intervir com aconselhamento em conflitos familiares, judiciais e nas relações de trabalho.
          Não basta, portanto, dar consultas no consultório, e torcer para que o surdo resolva seus problemas. É fundamental que o terapeuta esteja aberto a uma visão holística do atendido, em suas dimensões física, mental e espiritual ( no sentido de espiritualidade e não de religiosidade).
          Não se descarta, portanto, o uso de técnicas e procedimentos da terapia comportamental, cognitiva, gestaltista, e mesmo psicanalítica, e de outras abordagens. Cada caso requer procedimentos próprios e compatíveis com a especificidade do cliente. Sem falar na  necessidade do trabalho interdisciplinar, com o fonoaudiólogo, o psicopedagogo, o psiquiatra e outros profissionais.
          Na condição de terapeuta de surdos, muitas vezes precisei participar de audiências na justiça, em processos criminais e  de direito de família, para justificar laudos, esclarecer condutas do cliente diante do juiz, bem como visitar empresas para dialogar com empregados e chefes ouvintes, com o objetivo de melhorar as relações de trabalho.

Técnicas e procedimentos terapêuticos
         
         Diante das peculiaridades do comportamento do surdo, desenvolvemos ao longo de nossa experiência clínica, alguns procedimentos básicos para diagnóstico e tratamento, tais como:
  -Entrevista inicial (Anamnese), com a presença de um dos responsáveis (geralmente a mãe)              
         -Grafismo ( testes projetivos, desenho, pintura )
         -Mágicas e brincadeiras ( crianças e adolescentes)
         -Acesso ao computador (softers e programas especiais, que permitem diversão e, ao mesmo tempo, observação de padrões comportamentais, coordenação motora, níveis de frustração/ agressividade, desenvolvimento cognitivo e outras habilidades/aptidões). O uso da internet, hoje dominado pela maioria dos surdos é muito útil para interagir com o surdo.
         -Escuta. O surdo é “tagarela”, gosta de desabafar, repetindo no início as mesmas histórias. A intervenção do terapeuta ocorre no estágio de “fadiga” do discurso, quando então ele se torna receptivo.
 -Informação pedagógica. Conceitos e informações práticas, para o auto-conhecimento e compreensão do mundo, com vistas a melhor comunicação e interpretação dos conteúdos trazidos durante a terapia


Treinamento e competência do terapeuta

         O psicólogo que deseja trabalhar com surdos deve primeiramente entender que essa é uma área de grande demanda. No entanto a quase totalidade dos surdos nunca teve acesso a psicoterapia, devido ao alto custo, - e  somente uma minoria tem condições financeiras para o tratamento-, ou simplesmente porque o poder público não oferece esse tipo de atendimento e quando oferece, é precário e sem profissionais habilitados e capacitados para essa especialidade. Até mesmo porque não existem cursos de capacitação para terapeutas de surdos. Desse modo, é muito difícil encontrar profissionais em todo o país que se dediquem a essa prática.
        Outra exigência é que  o psicólogo precisa aprender Libras, o que pode hoje ser feito com facilidade, pois há oferta de cursos pelo menos nas principais capitais e cidades de maior porte. O aprendizado de Libras só se torna efetivo com a convivência com a comunidade surda, através de Associações e grupos de surdos.
        Enquanto o terapeuta não dominar a Libras, pode iniciar atendimentos com surdos oralizados, o que facilita a comunicação.  É importante que a família do surdo seja orientada, principalmente as mães, e incentivadas para que aprendam Libras para melhor comunicação com o filho. Algumas Associações promovem cursos de Libras para as mães e familiares.
         É fundamental que o terapeuta realize pesquisas sobre surdez, sobre a cultura e identidade surda, a partir do próprio trabalho que realiza e também associando-se a grupos de pesquisas que existem em Universidades e outras instituições que atendem surdos.
        O atendimento psicológico ao surdo constitui um grande desafio e também um mercado de trabalho em potencial para o psicólogo.
        Atualmente a maioria dos surdos, principalmente os mais jovens, tem acesso a internet e uso de celular, e o terapeuta precisa participar dessas redes virtuais para estabelecer vínculos com os surdos.
        Existe já um grande acervo de ferramentas para o trabalho do terapeuta, como livros e filmes sobre a vida dos surdos, educação, Libras, alguns produzidos pelo governo através do INES e outros por instituições privadas.
        A competência do terapeuta vai sendo construída com o tempo e pelo desejo de servir a essa causa tão importante, que é preparar o surdo para exercer seus direitos e deveres de cidadão e oferecer a possibilidade de atendimento psicológico a essa minoria tão sacrificada e discriminada desde a antiguidade.

Conclusão

         Fica aqui um desafio para os futuros psicólogos, que estão em formação, e profissionais já atuantes, no sentido de que lancem um olhar sobre o universo dos surdos, tão fascinante e intrigante, e ainda tão inexplorado.
         São tantas as perspectivas para pesquisa e estudos na área de aprendizagem, percepção, linguagem, desenvolvimento, enfim, um vasto campo de crescimento e aprimoramento profissional.
         Entendo que o psicólogo, além de profissional competindo em um mercado de trabalho, tem também uma função social, de melhorar a qualidade de vida das pessoas, de contribuir para uma sociedade mais justa e equalitária. E por que não dedicar um décimo, talvez, de seu tempo, para um trabalho voluntário, para essa parcela carente e sofrida da população, mas com imenso potencial de desenvolvimento. Afinal, desde que a Libras foi aprovada como língua oficial dos surdos, o Brasil é um povo com duas línguas, mas continuamos todos irmãos.

*Psicólogo clínico 

segunda-feira, 19 de novembro de 2018

Material pedagógico para educação infantil


Sacola confeccionada em gorgurinho por Viviane Bergamini para colocar objetos de contação de histórias


 Sacolas com aventais decorados para contação de histórias


Avental em TNT com os Três porquinhos e o lobo confeccionados em feltro e EVA


Avental em TNT com Cinderela, a madrasta, o príncipe  e as irmãs confeccionados em feltro e EVA



 Avental em TNT com a bruxa, o príncipe e Rapunzel confeccionados em feltro e EVA



Boneca 3 em 1 - face da vovozinha e ao lado Chapeuzinho em TNT e corpo de lápis


 Boneca 3 em 1 - face do lobo


Boneca 3 em 1 - face da Chapeuzinho


Frutas em EVA e sacola em TNT com decoração em EVA para contar a história A cesta de Dona Maricota de Tatiana Belinky

Sacola confeccionada em gorgurinho para colocar objetos de contação de histórias.

sábado, 10 de novembro de 2018

Educação aprova programa para acompanhar dislexia e TDAH em escolas

Arquivo/ Saulo Cruz
Mara Gabrilli
Mara Gabrilli modificou a proposta para que todos os transtornos de aprendizagem tenham acompanhamento.
A Comissão de Educação aprovou na última quarta-feira (5) proposta que obriga o Poder Público a manter programa de acompanhamento integral de dislexia, de transtorno do deficit de atenção com hiperatividade (TDAH) ou de qualquer outro transtorno de aprendizagem para estudantes do ensino básico da rede pública e privada. O texto aprovado é o substitutivo, com complementação de voto, da deputada Mara Gabrilli (PSDB-SP), ao Projeto de Lei 7081/10, do Senado.
De acordo com a proposta, o acompanhamento integral inclui a identificação precoce, encaminhamento para diagnóstico e apoio educacional específico voltado para a sua dificuldade na rede de ensino, bem como apoio terapêutico especializado na rede de saúde. A escola também poderá recorrer à assistência social e outras políticas públicas existentes no território.
O projeto original previa programa de diagnóstico e tratamento para dislexia e TDAH. A relatora preferiu falar em programa de acompanhamento integral das doenças. Ela destaca que o atendimento educacional específico, nas escolas, voltado para as dificuldades do educando, não se confunde com intervenção terapêutica ou diagnóstico clínico.
Conforme o texto, caso seja verificada a necessidade de intervenção terapêutica, esta deverá ser estabelecida em um serviço de saúde que apresente a possibilidade de avaliação diagnóstica, com metas de acompanhamento por equipe multidisciplinar composta por profissionais necessários ao desempenho dessa abordagem.
O texto original previa programas de acompanhamentos apenas para dislexia e TDHA. Mara acrescentou outros transtornos de aprendizagem. “Nossos educandos merecem a oferta das técnicas, recursos e estratégias que garantirão seu pleno desenvolvimento acadêmico, e isso pressupõe sobretudo que desmistifiquemos todos os distúrbios de aprendizagem”, disse a deputada.
Formação de professores
Segundo a proposta, os sistemas de ensino devem garantir aos professores da educação básica amplo acesso à informação e à formação continuada objetivando capacitá-los para a identificação precoce dos sinais relacionados aos transtornos de aprendizagem ou do TDAH, bem como para o atendimento educacional escolar desses educandos.
Mara Gabrilli destacou que, para a construção do substitutivo, contou com a colaboração dos Ministérios da Educação (MEC) e da Saúde. “Há não apenas o entendimento conceitual da relevância da matéria no âmbito do MEC, como também não se encontrarão óbices orçamentários à implantação da política pretendida”, observou.
Doenças
A dislexia é um transtorno de aprendizagem de leitura crônico, de origem neurobiológica. É o distúrbio de maior incidência nas salas de aula e atinge entre 5% e 17% da população mundial, segundo a Associação Brasileira de Dislexia. Já o TDAH se caracteriza por sinais claros e repetitivos de desatenção, inquietude e impulsividade, mesmo quando o paciente tenta não mostrá-lo.
Tramitação 
A proposta, que tramita em caráter conclusivo e já foi aprovada pela Comissão de Seguridade Social e Família, ainda será analisada pelas comissões de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

ÍNTEGRA DA PROPOSTA:

Reportagem – Lara Haje
Edição – Marcos Rossi



quinta-feira, 8 de novembro de 2018

ATIVIDADES PROCLAMAÇÃO DA REPUBLICA 4° ANO

Atividades para a antiga terceira séria que hoje é conhecida como o 4° ano do ensino fundamental, são exercícios sobre a proclamação da republica. São diversas sugestões de atividades para o dia da proclamação da república para alunos do 4º ano do ensino fundamental.
Você sabia?No dia 17 de novembro, D. Pedro II escreveu uma mensagem: “Cedendo ao império das circunstâncias, resolvo partir com toda a minha família para a Europa amanhã […] Ausentando-me, conservarei do Brasil a mais saudosa lembrança, fazendo votos por sua grandeza e prosperidade.”
– No momento de embarcar, o imperador recebeu um convite de seu sobrinho, D. Carlos, rei de Portugal, colocando à sua disposição um dos seus palácios em Lisboa. Pedro agradeceu, mas não aceitou a oferta. Anos depois, Pedro II morreu deitado num travesseiro que ele encheu com terra brasileira.
Atividades proclamação da republica 4° ano
Atividades proclamação da republica 4° ano
Atividade proclamação da republica 4° ano
Atividade proclamação da republica 4° ano
Atividade proclamação da republica 4° ano
Atividade proclamação da republica 4° ano
Atividade proclamação da republica 4° ano
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Atividade proclamação da republica 4° ano
Atividade proclamação da republica 4° ano
Atividade proclamação da republica 4° ano
Atividade proclamação da republica 4° ano
Atividade proclamação da republica 4° ano

terça-feira, 6 de novembro de 2018

ATIVIDADES PROCLAMAÇÃO DA REPUBLICA 3° ANO

São atividades para o 3° ano e projetos para ser montado em sala de aula, sendo que as atividades proclamação da republica 3° ano é essencial para aplicar em sala de aula além de ter sido projetada com imagens de qualidade. São diversas sugestões de atividades para aplicar em sala de aula ou como dever de casa.
Você sabia?Ao proclamar a República, Deodoro da Fonseca estava com um ataque de dispneia. Foi tirado da cama no meio da noite para comandar o cerco ao Ministério. Foi sem a espada, porque seu ventre estava muito dolorido. O cavalo baio que usou não foi mais montado até a sua morte, em 1906.
Atividades proclamação da republica 3° ano
Atividades proclamação da republica 3° ano
Atividade proclamação da republica 3° ano
Atividade proclamação da republica 3° ano
Atividade proclamação da republica 3° ano
Atividade proclamação da republica 3° ano
Atividade proclamação da republica 3° ano
Atividade proclamação da republica 3° ano
Atividade proclamação da republica 3° ano
Atividade proclamação da republica 3° ano
Atividade proclamação da republica 3° ano
Atividade proclamação da republica 3° ano
Atividade proclamação da republica 3° ano

segunda-feira, 5 de novembro de 2018

ATIVIDADES PROCLAMAÇÃO DA REPUBLICA 2° ANO

No segundo ano as crianças já entendem um pouco e o Atividades Pedagógicas pensou em tudo para que você professor possa aplicar Atividades proclamação da republica 2° ano do ensino fundamental para os alunos, sem complicação e dor de cabeça. São diversas sugestões de atividades ou exercícios para aplicar aos alunos na semana da proclamação da república. São diversos exercícios para todos os gostos, desde pintar ou colorir até forme a palavra.
Você sabia?O primeiro a dar o grito da República foi o sargento-mor e vereador de Olinda Bernardo Vieira de Melo. O militar lançou a proposta em 10 de novembro de 1710 porque estava insatisfeito com a exploração abusiva do país pelos monarcas portugueses. O pedido foi rejeitado.
Atividades proclamação da republica 2° ano
Atividades proclamação da republica 2° ano
Atividade proclamação da republica 2° ano
Atividade proclamação da republica 2° ano
Atividade proclamação da republica 2° ano
Atividade proclamação da republica 2° ano
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sexta-feira, 2 de novembro de 2018

Libras pode se tornar disciplina obrigatória nas escolas públicas

23.03.2015 Aula de Libras  Foto: Isa Lima

A Língua Brasileira de Sinais (Libras) pode ser incluída como disciplina obrigatória nas escolas públicas do país. A ideia legislativa foi apresentada em março deste ano por meio do Portal e-Cidadania e, em menos de quatro meses, recebeu mais de 20 mil apoios de internautas. A proposta foi transformada na Sugestão (SUG)15/2018 e aguarda relatório na Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH).
A libras é um conjunto de gestos usados por deficientes auditivos para a comunicação com outras pessoas, surdas ou não. Quem apresentou a ideia legislativa foi a pedagoga Marilei Monteiro, de São Paulo. Ela argumenta que a Libras “é a segunda língua oficial brasileira”, já que a Lei 10.436, de 2002, reconhece o sistema “como meio legal de comunicação e expressão” do país.
— Fica evidente a negligência nessa questão, pois o surdo não é alfabetizado em sua primeira língua, a libras, mas sim em sua segunda, o português. O surdo chega à escola semsaber  libras, tornando praticamente inútil o trabalho do intérprete em sala de aula — afirma Marilei.
A relatora na CDH é Ana Amélia (PP-RS). Se o parecer da senadora for favorável, a sugestão será convertida em projeto de lei. A partir daí, passa a tramitar nas comissões do Senado, que devem analisar o mérito da proposta.
Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)

sexta-feira, 26 de outubro de 2018

Atividades Para o Ensino de Libras e Português



Como alfabetizar uma criança surda em português e em Matemática?
Com imagens e objetos, por exemplo, tres lapis para o numero tres, uma foto de um cachorro para o sinal de um cachorro e assim por diante.

LETRA       =       SINAL 
IMAGEM     =      SINAL


História: "Os Três Porquinhos" em Libras