sábado, 28 de fevereiro de 2015

Como Agir Com Crianças Hiperativas e Desatentas na Escola


O comportamento hiperativo de crianças e adolescentes tem se acentuado nos últimos anos. Famílias, escolas e consultórios dos profissionais da saúde mental frequentemente lidam com essa questão. As pesquisas apontam que para cada vinte alunos em uma turma escolar, pelo menos cinco apresentam esse comportamento. O problema se torna mais acentuado quando o comportamento hiperativo dos filhos atravessa os muros da escola. Queixas dos professores pelo mau comportamento dessas crianças que não param quietas no momento da explicação do conteúdo, idas e vindas à direção da escola  e em quase todos os casos, resultados insuficientes para acompanhar a média da sua turma, como preço final de seus esforços. A partir daí, além de ter que lidar com a hiperatividade dos filhos, as famílias precisam ajudá-los a recuperar as notas perdidas. O círculo vicioso está formado!
Contudo, queria destacar a diferença entre ser e estar hiperativa para evitar equívocos na hora de procurar um diagnóstico quando há suspeita de hiperatividade, por parte da escola ou da família. “Estar” hiperativa é diferente de “Ser” hiperativa! Estar indica que o processo é momentâneo, a criança pode estar vivendo uma fase mais agitada, por um motivo ou outro na sua vida. Ser, significa carregar o rótulo por toda a sua vida. E esse peso é com certeza muito pesado! O fato se agrava mais quando o indivíduo ainda compra a ideia de que seus desafios e fracassos se justificarão exclusivamente por causa dessa condição. É importante pontuarmos essa diferença. Toda criança apresenta um comportamento similar ao de hiperatividade até certa fase de seu desenvolvimento, principalmente nos anos que marcam sua descoberta do mundo. Explorar intensamente o território que se abre para elas no momento em que adquirem a habilidade de engatinhar, andar, correr, pular, falar e pensar, são processos considerados  dentro dos parâmetros normais, mesmo que um pouco mais intensos nesse percurso de seu desenvolvimento.
Como ajudar seu filho na escola
SER desatento é diferente de ESTAR desatendo. É preciso prestar atenção nisso para não receber diagnóstico de TDA/H errado !
Não somos todos iguais, não vivemos em uma sociedade padronizada. Nem precisaremos ir muito longe para reparar a criação de uma menina e de um menino. Aos meninos é “permitido”: correr, pular e se machucar. É “coisa” de homem! Se um garoto for tratado com um pouco mais de cuidado, logo somos tentados a pensar que irá ficar com modos de menina. Ao mesmo tempo, para as meninas o comando é: ser quietinha e recatada!  Afinal, ela é menina! E por ser menina “parece” merecer maiores cuidados!
Esses modelos de comportamento transmitidos por nossa cultura, que perpassa aos nossos filhos e netos, pode ser variáveis importantes a serem consideradas quando tentamos compreender o porquê dos índices de hiperatividade serem mais elevado no sexo masculino.
Muitos profissionais principalmente da área neuropsiquiátrica alimentam a ideia de que a cultura não influencia o diagnóstico para TDA/H – Transtorno do Déficit da Atenção Com ou Sem Hiperatividade. Contudo, esses argumentos são de hipóteses subjetivas. Não podemos afastar essa dúvida simplesmente porque não há como constatar essa negação.  Sabemos o  peso que a cultura tem sobre o comportamento humano, ignorá-la seria pouco prudente.
Vivemos em uma sociedade do imediatismo. Necessitamos ser rápidos, eficazes eficientes para potencializarmos nossas competências. As crianças veem esse modelo ser construído em casa através das múltiplas funções desempenhadas por seus pais. Tal modelo pode levá-la a responder a vários estímulos, tais como ver televisão ao mesmo tempo em que conversa com seus trinta amigos da turma escolar no Facebook para atualizar as fofocas da escola e ainda fazer seus exercícios escolares.
O fato de haver um mapeamento através da imagem diferenciada no cérebro de pessoas com transtorno de déficit de atenção no lóbulo frontal desses indivíduos, comprovada pelas neurociências, não pode ser prova suficiente para afirmarmos que achamos a causa do problema. Costumamos dizer que não adianta combater a febre, que é o sintoma, sem identificar e combater a causadora da infecção. Constatar apenas que a febre está presente é tarefa das neurociências, importantíssima para o processo, mas isso apenas não basta. No caso do déficit de atenção com ou sem hiperatividade (TDA/H), não há como saber se a causa da ativação do cérebro no lóbulo temporal frontal dos hiperativos é realmente  hereditária ,porque não há como verificar esse fato através de exames.  Disfunção dos neurotransmissores: Noradrenalina e Dopamina? Por mais avançada que esteja as ciências não há sequer um  exame  que possa comprovar  a origem dessas disfunções.A lógica pode ser clara, mas o que poucos sabem é que é pouco precisa!
Ritalina
Ritalina : a pílula que acalma a dor do desconforto e da angústia ?
Toda a abordagem neuropsiquiátrica está para uma percepção dimensional das causas do TDA/H. Precisamos abrir o leque e considerarmos outras variáveis na história de vida de uma criança ou adolescente antes de darmos um remedinho “mágico”, Ritalina(metilfenopropano) na maioria dos casos, pensando ser essa a solução do problema. As ocorrências que experimentamos diariamente no consultório do departamento psicopedagógico do Centro Apoio, nos apontam que a maioria das pessoas diagnosticadas com o TDA/H  abandona o tratamento por não suportar as contra-indicações que tais medicações ,cujo o principio ativo é o metilfenopropano, a Ritalina, causam em seus organismos. Alguns fazem opções por tomarem apenas na época de provas, outros nem voltam ao consultório do psiquiatra e abandonam o tratamento por conta própria, principalmente devido à depressão, a insônia e a falta de apetite que o medicamento provoca.
Defendo a ideia de que a identificação das causas que levam as pessoas a serem desatentas ou hiperativas deveria ser tarefa para uma equipe especializada de profissionais da educação e saúde e não apenas de um psiquiatra ou neurologista. Ou seja, um diagnóstico mais próximo do “preciso”, se é que existe, deve ser realizado por uma equipe interdiciplinar que incluem: professores psicopedagogos, psicólogos, psicanalistas, neurologistas e psiquiatras. Felizmente, no Centro Apoio, temos essa oportunidade trabalharmos com essa visão. Nunca indicamos apenas o neurologista e/ou psiquiatra. Explicaremos nas próximas linhas o motivo de tal indicação.
Relativizando poderemos pensar em outros fatores que possam ser levados em conta, na tentativa de justificar o comportamento hiperativo e desatento na vida de crianças e adolescentes, em específico àqueles que não conseguem sucesso em seu processo de aprendizagem.
                                                                                                   Por Bárbara Santos

Quais os principais sintomas da Dislexia ?


Os sintomas da dislexia variam de acordo com os diferentes graus do transtorno, mas a pessoa tem dificuldade para decodificar as letras do alfabeto e tudo o que é relacionado à leitura.  O disléxico não consegue associar o símbolo gráfico e as letras ao som que eles representam. Podem confundir direita com esquerda, no sentido espacial, ou escrever de forma invertida, ao invés de “vovó”, “ovóv”, “topa” por “pato”. A dislexia também gera a omissão de sílabas ou letras como “transorno” para “transtorno”, até mesmo a confusão de palavras com grafia similar, por exemplo, n-u, w-m, a-e, p-q, p-b, b-d… Ter a necessidade de seguir a linha do texto com os dedos é outro sintoma de dislexia. O indivíduo sofre com a pobreza de vocabulário, escassez de conhecimento prévio, confusão com relação às tarefas escolares, podendo resultar num atraso escolar. A existência de casos de dislexia na família, dificuldades para compreensão de texto, reconhecer rimas e símbolos, decorar tabuada, inversão, acréscimo ou omissão de letras, saltar ou retroceder linhas no momento da leitura, são sinais de dislexia.
Alguns sinais que podem diagnosticar a dislexia:
- Quando a incompreensão na leitura ultrapassa a fase de alfabetização;
- A leitura é silabada;
- Faz adivinhações, por exemplo, entende a palavra “famoso” como “família” (pois esta última é mais frequente);
- Troca, omite ou inverte as letras durante a leitura;
- Substituição: “todos” por “totos”;
- Omissão: “Chuva forte” por “chuva fote”;
- Acréscimo de letras ou sílabas: “Estranho” por “estrainho”;
-Separação: “Está embaixo da cama” por “Está em baixo da cama”;
Ou “Caiu uma chuva” por “caiu um a chuva”;
- Junção: “A lua está entre as nuvens” por “Alua está entreas nuvens”.
Clique aqui e baixe dicas sobre “A SÉRIE: Os Principais Transtornos da Aprendizagem”.

Fonte: Blog Centro de Apoio Psicopedagógico.

sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015

Desatenção, desorganização e agitação motora pode ser um Transtorno, o TDAH- Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade.


TDAH: Transtorno comum na infância, que afeta a atenção, a concentração e a organização  pode continuar no adulto.  

O  Transtorno do Déficit de Atenção/Hiperatividade (TDAH) é uma síndrome neurobiológica que deixa muitos pais e professores desesperados. Muitos deles se sentem incapazes diante do transtorno, muitas vezes não o conhecem e nem sabem lidar com ele, o que pode causar grande frustração, tanto  para os pais e os educadores quanto para a criança.

A falta de atenção e a hiperatividade têm sido tema de destaque e muito discutido na última década. Na verdade podemos até dizer que os termos hiperatividade e déficit de atenção estão na moda e que atualmente muitas pessoas se a arriscam dizer quem têm o problema, mesmo não sabendo precisamente o que isto quer dizer. A falta de conhecimento acaba gerando muita confusão com os conceitos e com os tratamentos.

Uma criança que não para quieta, que é muito agitada ou indisciplinada, por exemplo, pode ser considerada hiperativa, no sentido de ser muito bagunceira, mas numa criança portadora do TDAH, alguns dos sintomas de déficit de atenção e de hiperatividade são exageradamente perceptíveis. A criança é nitidamente  diferente das demais crianças da mesma idade no controle de suas ações, portanto requer tratamentos adequados.

Estima-se que o TDAH afeta 3 a 5% de crianças em idade escolar, sendo diagnosticado mais em meninos que em meninas.


A dificuldade em controlar as ações, a impulsividade e a agitação motora têm como origem uma disfunção de desenvolvimento no circuito cerebral que responde pelo controle inibitório e  o autocontrole.

Este transtorno pode prevalecer na idade adulta em 30% a 70% dos casos, e não havendo tratamento na infância, geralmente faz-se necessário uma intervenção na idade adulta, pois mesmo que alguns dos sintomas já tenham sido amenizados, outros como a desorganização, a baixa percepção dos detalhes e  a falta de foco, continuam trazendo sérias consequências  para a vida diária, profissional e social do portador.

Por causa do déficit de atenção, da incapacidade de controlar as suas ações e de pensar antes de tomar decisões ou agir os adultos portadores do TDAH enfrentam dificuldades diárias nas relações familiares, com os estudos, no ambiente de trabalho por conta da desorganização e esquecimentos, nos relacionamentos afetivos, sociais e na profissão.

Estudos apontam para a necessidade de tratamento logo na infância para que o transtorno não cause problemas mais sérios na idade adulta.
 

Este transtorno pode prevalecer na idade adulta em 30% a 70% dos casos, portanto  não havendo tratamento na infância, geralmente faz-se necessário uma intervenção, pois mesmo que alguns dos sintomas já tenham sido amenizados, outros como a desorganização, a baixa percepção dos detalhes e  a falta de foco, continuam trazendo sérias consequências  para a vida diária, profissional e social do portador.

Fonte: Blog Aprendizagem e Psicopedagogia.

Quais as principais dificuldades de aprendizagem ?


Para muitos, as expressões “dificuldade” e “transtorno” de aprendizagem têm o mesmo significado. Mas vale enfatizar que são dois problemas diferentes e que se manifestam e devem ser tratadas de maneiras distintas.
dificuldades
As dificuldades de aprendizagem, normalmente, estão relacionadas a fatores externos que acabam interferindo no processo do aprender do estudante, como a metodologia da escola e dos professores, a influência dos colegas…

Em contrapartida, os transtornos, normalmente, estão intrínsecos e fazem parte do aluno, seja uma disfunção neurológica, química, fatores hereditários, imaturidade…
Partindo do princípio que, para muitos, dificuldades e transtornos têm o mesmo significado, podemos citar quais são as principais dificuldades de aprendizagem:
- Transtorno de Déficit de Atenção com ou sem Hiperatividade: é um problema de desatenção com ou sem hiperatividade (quando a criança é agitada e não consegue parar quieta. Elas se machucam com mais frequência, não têm paciência, interrompem conversas…;
- Discalculia: dificuldade de aprender tudo o que está relacionado a números como: operações matemáticas; dificuldade de entender os conceitos e a aplicação da matemática; seguir sequências; classificar números…;
- Dislalia: um distúrbio de fala, caracterizado pela dificuldade em articular as palavras e pela má pronunciação, omitindo, acrescentando, trocando ou distorcendo os fonemas;
- Disortografia: dificuldade de aprender e desenvolver as habilidades da linguagem escrita, é um transtorno específico da grafia que, geralmente, acompanha a dislexia.
Ainda que muitos pensem que transtorno e dificuldade de aprendizagem seja o mesmo, é importante ter conhecimento sobre a diferença entre eles. Antes de procurar um professor particular para o seu filho, busque um diagnóstico clínico para saber quais os seus problemas de aprendizagem. Confundir transtorno com dificuldades pode acarretar sérios problemas na vida do sujeito e tratá-los da mesma maneira, provavelmente, não surtirá o efeito desejável.
O psicopedagogo é um profissional especializado para diagnosticar os problemas no processo de aprendizagem do estudante, caso você queira descobrir quais os problemas de aprendizagem de seu filho, entre em contato com a nossa equipe e marque um horário conosco.

Por Anne Mascarenhas

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015

Como saber se a criança é hiperativa ?


A hiperatividade está relacionada aos movimentos.
Quem não tem um filho, sobrinho, afilhado ou até mesmo vizinho que não para quieto? A hiperatividade na criança está relacionada à motricidade, aos movimentos. Ou seja, é a criança agitada, que não consegue parar quieta, como diz o ditado, com o bicho carpinteiro. Esses se machucam com mais frequência, sofrem mais acidentes por serem intempestivas, não tem paciência, interrompem e se intrometem nas conversas.

     É a partir do momento em que ela vai à escola que o Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade fica mais evidente. A criança não consegue acompanhar a turma, tem dificuldade de prestar atenção no professor, em realizar as tarefas. Muitos não são bem quistos pelos colegas de turma e tem dificuldade de relacionamento.
Fique atento aos sintomas:
- agitação (esfregar mãos ou pés, contorcer-se na cadeira, balançar objetos…);
- distrair-se facilmente com outros estímulos;
- dificuldade em permanecer sentado;
- realizar com frequência atividades perigosas sem pensar nas consequências;
- parece não escutar o que é dito;
- perder materiais necessários para as tarefas ou atividades;
- dificuldade em brincar tranquilo, com uma coisa apenas;
- deixar uma tarefa incompleta para realizar outra;
- problema em manter-se atento às atividades lúdicas;
- não aguenta esperar a sua vez em algum jogo ou tarefa em grupo.
 Fonte: Blog Centro de Apoio Psicopedagogico.

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015

Atividades de produção de texto para séries iniciais

Atividades de produção de texto para séries iniciais, todos os exercícios foram criados para serem impresso e caso queima melhorar a visualização das imagens é só clicar sobre elas.

Atividades de produção de texto para séries iniciais
Produção de texto para séries iniciais

Atividades de produção de texto

Atividades de produção de texto para séries iniciais






Fonte: Blog Amigas da Educação.

ATIVIDADES COM O LIVRO CUIDADO COM O MENINO PARA 3º ANO.




Sequência didática com o livro "Só um minutinho"

Boa tarde hoje trago uma sequência de atividades para explorar a história do livro "Só um minutinho", da autora Yuyi Morales


Livro - Só um minutinho
Um conto de esperteza

Resumo: 
Este livro é de uma autora mexicana.
 O subtítulo é "Um conto de esperteza num livro de contar", pois a protagonista usa a contagem de números de maneira esperta e desse modo ela vence o vilão. O enredo é muito divertido apresentando uma figura típica da cultura popular mexicana: o esqueleto. 
Nesta história ele provoca mais riso do que medo. Vovó Garocha acorda de manhã e ouve uma batida na porta. Para seu espanto é a terrível figura do Senhor Esqueleto querendo levá-la para um passeio. Mas vovó é esperta; ela diz: "Só um minutinho, Senhor Esqueleto. Eu já vou com você, mas antes tenho que varrer UMA coisa.. Quando ela termina a tarefa cria uma outra artimanha para enganar o "convidado": "Só um minutinho Senhor Esqueleto. Eu já vou com você,mas antes tenho que ferver DOIS bules de chá". O enredo prossegue dessa maneira: vovó faz tortilhas com TRÊS quilos de farinha de milho; corta QUATRO frutas para uma salada e assim sucessivamente. No final, quando ela já fez muitas guloseimas, seus NOVE netos entram na sala, sentam-se em torno da mesa e comem todos os pratos que vovó cozinhou. Então, o Senhor Esqueleto fica sendo o décimo convidado. Há um elemento interessante nesta obra: ela mostra um "clima" mexicano nas imagens: as pimentas penduradas nas cozinha; as tortilhas, as bandeirolas de papel recortado, os tapetes e os imensos jarros chamados pinhatas, que decoram a maioria das casas do país. Desse modo, nas entrelinhas, o leitor terá uma visão do que é a casa mexicana. Por outro lado, as crianças também vão perceber que há muitas semelhança entre as avós de todo mundo: o carinho e o aconchego que elas oferecem aos netos. As ilustrações são muito coloridas e alegres. O livro ganhou o prêmio de melhor ilustração de livro infantil do ano de 2004 quando a obra foi publicada no México, concedido pela Association for Libray Service to Children. Esta é uma história ótima para ler às crianças que ainda não se alfabetizaram, para aquelas que se iniciam na leitura e também para os leitores recém-alfabetizados. (A. C.)

Após ter contato com o livro "Só um minutinho",da autora Yuyi Morales, descobri que se tratava de uma excelente obra para ser desenvolvida em sala de aula com meus alunos. Muitos conceitos podem ser trabalhados neste belo e precioso livro. Postarei abaixo as atividades que fiz. 









Fonte: Blog Amiga da Educação.

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015

FAZENDO COLEÇÃO DE SELOS...

ESSES SÃO OS SELOS QUE FIZ PARA A ATIVIDADE DE INTERPRETAÇÃO E ALGUNS MAIS... 


































Fonte: Blog Alfabetizando com Monica e Turma.