sábado, 31 de outubro de 2015

Caixas organizadoras para Escola

Sua velha e útil caixa organizadora da sala pode ser bem mais requintada se você der asas a sua criatividade! Encape, pinte, carimbe, aplique, recicle... Veja só que ideias bacanas:
Caixa pintada com aplique de flores...
O detalhe está nos buraquinhos feitos para os giz de cera, fofo!
 

Além de usar o espaço interno da caixa... Você pode colar caixinhas pequenas ou potes plásticos em cima da tampa da caixa, não ficou lindo? Caixa encapada e carimbada com tinta, se for carimbar faça carimbo com maçãs pra ficar bem original e com cara de escola...
 

Gostei desta: ao invés de colar em cima, as caixinhas e potes plásticos foram encaixados na caixa... 
 
DICA: Para fazer a sua caixa organizadora, use caixas de papel sulfite ou caixas de perfumes.

sexta-feira, 30 de outubro de 2015

Como ajudar crianças com autismo a aprender quantidades – Fazendo compras no supermercado

Interesses:
Participar de jogos simbólicos; realizar compras de supermercado; nomes de marcas e logos de produtos.
*recomendamos esta atividade para crianças que já apresentem um período médio de atenção compartilhada de 12 a 15 minutos.
Metas principais:
Aprendizado de quantidades.
Uso da imaginação.
Participação física da criança na brincadeira.
Comunicação verbal.

Ação motivadora (o papel do adulto):
O adulto atua na brincadeira como o cliente do supermercado que levará uma lista de compras.
Solicitação (o papel da criança):
A criança é a proprietária do supermercado e atende o cliente selecionando os produtos na quantidade descrita na lista de compras dele.
Estrutura da atividade:
O adulto explica que a criança será a dona de um supermercado e a convida para conhecer os produtos vendidos lá. A criança então entra no espaço em que será realizada a sessão e encontra prateleiras improvisadas com produtos diversos, que podem ser, inclusive, embalagens vazias e limpas de produtos que ela já conheça. No supermercado, há também um carrinho de compras (que pode ser feito com caixas de papelão ou com recipientes plásticos). O adulto mostra todos os produtos para a criança e explica, fazendo suspense, que vários clientes diferentes vão até aquela loja, e que cada cliente trará uma lista de compras. O dono do supermercado terá que separar os produtos de acordo com a lista de cada cliente.
O adulto anuncia que o primeiro cliente vai entrar. Vestimentas, gestos e uma maneira específica de falar caracterizam cada cliente incorporado pelo adulto. O primeiro cliente mostra a sua lista de compras à criança (cada lista de compras poderá ter as quantidades descritas de cada produto e os desenhos ou colagens de imagens dos produtos nestas quantidades).
A criança é estimulada a separar os produtos nas quantidades descritas e a colocá-los no carrinho. No começo, o adulto poderá ser um modelo de como usar a lista para selecionar os produtos. O adulto poderá demonstrar que será muito legal levar aqueles produtos para casa e comemorar a colocação de cada produto (ou de cada grupo de produtos) no carrinho. Quando a criança tiver compreendido bem a dinâmica da colocação dos produtos no carrinho e encontrar-se motivada a participar, demonstrando este interesse através de olhares, sorrisos, gestos, sons ou palavras, o adulto passa a solicitar que ela mesma siga selecionando os produtos da lista de compras e colocando-os no carrinho. A solicitação é um convite animado, e o adulto pode selecionar os produtos junto com a criança, se ela demonstrar qualquer dificuldade em identificar as quantidades, comemorando todas as suas tentativas. Quando toda a lista de compras estiver no carrinho, o adulto pode oferecer uma grande comemoração e fazer um enorme suspense sobre como será o próximo cliente. A criança é estimulada a recomeçar a atividade, ou seja, a receber o novo cliente com uma nova lista de compras.
Materiais sugeridos:
Durante a brincadeira, os clientes do supermercado podem utilizar vestimentas que caracterizem personagens ou pessoas que a criança goste. Você poderá aproveitar imagens de revistas ou da internet para incrementar as listas de compras.
Variações:
Podemos ajustar o grau do desafio desta atividade colocando preços nos produtos do supermercado. Se a criança estiver aprendendo operações matemáticas, estas operações também poderão ser praticadas durante a brincadeira. Por exemplo:os produtos poderão ser somados; os produtos poderão ser divididos em caixas para entrega; cada produto, com seu preço específico, poderá ser comprado em quantidades diferentes, fazendo com que a criança pratique a multiplicação.
Caso a criança esteja em um estágio mais avançado da comunicação, o adulto poderá encenar com ela situações sociais envolvendo a ida a um supermercado, como a saudação de chegada e de partida, a solicitação de informação e ajuda durante a seleção dos produtos e o agradecimento pela realização da compra, através de diálogos entre o dono do supermercado e o cliente.
Em casos de estágios ainda mais avançados do desenvolvimento, podemos propor a realização de uma sessão a três (a criança e dois adultos facilitadores). A flexibilidade e a complexidade das operações matemáticas também poderão ser trabalhadas encenando que o cliente da loja, por exemplo, recebeu uma chamada ao telefone (que pode ser encenada pelo segundo adulto facilitador) pedindo que produtos sejam trocados, retirados ou inseridos em maior quantidade na lista de compras.
Se nossa criança não se interessar pela atividade envolvendo a compra no supermercado, podemos adaptar a estrutura da brincadeira e propor a compra, por exemplo, numa loja de DVDs, numa loja de brinquedos, adesivos ou eletrodomésticos, levando em conta o atual interesse da criança. Já fizemos brincadeiras com nossas crianças em que a loja oferecia logomarcas (impressas em papel) de bancos, redes de televisão e montadoras de carros.
Durante os ciclos da brincadeira, caso a criança deseje trocar de papel com o adulto e tornar-se o cliente do supermercado, o adulto poderá alternar o papel.
Compartilhe essa atividade sobre como ajudar crianças com autismo a aprender quantidades com seus amigos através das redes social.


http://www.inspiradospeloautismo.com.br/como-ajudar-crianc…/

quinta-feira, 29 de outubro de 2015

Como para trabalhar cores com maternal

Esta é uma proposta pedagógica bem fácil de ser aplicada com turmas pequenas, nos projetos de educação infantil... Que tal adaptar para sua turma? A proposta vai trabalhar concentração, coordenação motora e conhecimento das cores. Vamos aprender?
 
 dica para trabalhar cores no maternal
 
A dica é super simples e econômica: pegue uma caixa e pinte ou encape nas cores sugeridas. Compre prendedores de roupa plásticos nas mesma cores ou pinte prendedores de madeira. Coloque os prendedores na caixa e tampe, esta será uma caixa surpresa. Na sala de aula convide os alunos a olhar dentro da caixa. Pergunte a eles se conseguem abrir e fechar os prendedores. Faça isto com eles, ajudando-os neste movimento. Depois, convide-os a colocar os prendedores em suas cores indicadas.

quarta-feira, 28 de outubro de 2015

Aprenda a usar a massa de modelar como recurso terapêutico no Autismo


Massa de modelar é divertida, isto já é um consenso, mas é terapêutica? Sim!!
A famosa “mansinha” não apenas fornece a criança com Autismo a oportunidade de explorar a sua criatividade, mas também é um importante meio pelo qual você pode estimular várias habilidades sensoriais, motoras, cognitivas e até sociais! (Você não imaginava tanto, não é? kkk).

Ah, estamos aqui falando de Autismo, mas tudo neste post é válido para qualquer pessoa, independente da condição de saúde. Ou seja, você pode usar esse recurso com pessoas com outras condições, oks?

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Do ponto de vista sensorial o amassar, enrolar, furar, espremer , achatar e esticar proporciona além da sensação da textura, a sensação proprioceptiva.

Adicionando cores e aromas para a massa, você proporciona sensação visual e olfativa.

Caso haja aversão por parte da criança, essa oferta deve ser graduada. Deve-se, inicialmente, incentivar o jogo com uma pequena quantidade.

Coloque pequena quantidade nas mãos da criança e deixe-a puxar a massa . Também incentive enrolar a massa entre os dedos, sobre a mesa ou usando as palmas das mãos juntas. À medida que a criança estiver mais confortável, aumente a quantidade utilizada na brincadeira.

Você pode adicionar textura a massa, sabia? Que tal usar arroz??

Dica importante: aplique talco/óleo nas mãos da criança para evitar que a massa grude.

Pensando nas habilidades motoras, massa de modelar pode ajudar a melhorar a força, a destreza e  até a coordenação.

Beliscar a massa e rolar entre os dedos hábeis também ajudam a estimular o desenvolvimento das habilidades finas da mão.

O uso de tesouras, rolos e outros artifícios pode ajudar a melhorar a coordenação bilateral (ou seja: envolver ambas as mãos nas tarefas).

Brincadeiras que estimulem as habilidades cognitivas podem ser exploradas: separe as cores, siga a sequência que estou ensinando, faça formas, letras e números (ensinando conceitos), são alguns dos pedidos que estimulam o trabalho cognitivo. Até estereognosia você pode explorar: “adivinhe o que foi que fiz!!”

Misturar e combinar  pode ajudar a aprender o conceito das cores e das quantidades, basta você usar a mansinha nesta perspectiva.

E as habilidades sociais?

Brincar com alguém já dá a oportunidade de socialização. A troca de cores e objetos, a parceria nas brincadeiras e as perguntas e respostas de como fazer, são exemplos que envolvem socialização.

terça-feira, 27 de outubro de 2015

Por que motivo a imitação é tão importante...

A imitação é uma poderosa ferramenta de aprendizagem para nós todos. O nosso cérebro está preparado para se recordar e aprender a partir da observação das outras pessoas, e as crianças recordam-se durante muito tempo daquilo que veem os outros, fazer mesmo sem o praticarem. Isto significa que as crianças podem imitar uma ação imediatamente depois de verem as outras pessoas a fazê-la, tal como nos jogos muitas vezes espontâneos que mesmo as crianças mais novas jogam com os irmãos, amigos e com os pais. Mas também podem imitar mais tarde, porque recordam o que o observaram.
Esta capacidade especial é-nos concedida em partes através das células cerebrais denominados neurônios espelho, que ligam as ações que vemos os outros fazerem aos nossos padrões de ações. Com a ajuda dos neurônios espelho, de certa forma experimentamos mesmo o que vemos os outros fazerem: os neurônios espelho disparam no cérebro tanto quando desempenhamos uma ação como quando vemos os outros fazerem. Isto significa que, pelo menos até certo ponto, uma nova ação torna-se parte da competência de um observador antes de o observador chegar mesmo a imitá-la. É assim que aprendemos, observando e recordando.
Mas também aprendemos, fazendo. Então, a semente de uma competência que reside no cérebro de uma criança, porque ela observou e recordou essa capacidade em ação, é mais bem aprendida quando a criança começa a pô-la em prática. A capacidade neural de uma criança para a imitação permite aos pais, irmãos, avós e outras pessoas passarem ensinamentos à criança sem querer terem de tentar ou de pensar nisso. Competências de todos os tipos passam de pessoa para pessoa, ao longo de gerações, sem qualquer esforço, o que permite a cada geração retornar onde a última ficou, em vez de ter de começar de novo.
A imitação é uma ferramenta especialmente poderosa para aprender como interagir socialmente com os outros. Isto acontece porque o comportamento social envolve muitas regras complexas e sutis, em muitas das quais não pensamos conscientemente.
A imitação quase automática que as crianças fazem das outras pessoas afeta-as de inúmeras formas. Quando as crianças (e adultos) observam as expressões e emoções das outras pessoas, os seus neurônios espelho disparam, permitindo-lhes sentir a emoção das outras pessoas. Quando imitam a expressão facial das outras pessoas, conseguem realmente sentir essa mesma emoção, o que lhes permite partilhar dos sentimentos interiores da outra pessoas.
Quando a imitação quase automática que as crianças fazem das outras pessoas enriquece-as de inúmeras formas:
- Promove a empatia, o que aumenta a capacidade de aprender com os outros.
- Ajuda as crianças a aprender a linguagem.
- Promove a comunicação não-verbal.
- Ensina-as sobre a forma como as coisas funcionam.
- Ajuda-as a aprender as regras sociais para a conversação.


Fonte - livro Autismo compreender e agir em família.

segunda-feira, 26 de outubro de 2015

Como reaproveitar baldes e bacias plásticas no maternal

Esta é uma ótima ideia para guardar brinquedos, decorar a sala...

A dica vai pra todas as professoras de maternal, creche e berçário, afinal nestas turminhas a bagunça é grande e nem sempre a gente tem um armário para guardar todos os brinquedos... Pra isto baixa acrescentar olhos, mãozinhas, pés e detalhes em EVA colorido nas peças, tanto baldes quanto bacias.

Veja como com um pouco de criatividade, você transforma bacias e baldes plásticos!!! Depois de prontos, ainda vira peça decorativa pra sua salinha... Super dica! Abaixo a ideia ainda ficou mais criativa junto com o portal feito com garrafas pet cheias com papel crepom e tiras coloridas!



Depois que termina a brincadeira, tudo fica super organizado e lindo... Abaixo, uma bacia foi colocada sobre a outra (sem fundo) e serviu como tampa.



Alfabeto fofinho para abraçar e brincar

Trabalhar o alfabeto com os bebês nunca foi tão divertido, pode apostar...
As três dicas são criativas, muito divertidas e ainda serve para decorar a sala de aula... o legal é fazer as letras em tamanho grande para jogar, deitar em cima, abraçar... as crianças adoram!
A primeira foi feita com uma letra em cada almofada. Você pode fazer em tecido, feltro ou eva. Caso seus recursos sejam poucos, pode apostar no tnt, que também dará um ótimo resultado. Costure ou cole com cola quente e não se esqueça de usas cores contrastantes para chamar ainda mais a atenção das crianças.

Aqui, o alfabeto móvel foi feito em tamanho grande, com rostinho divertido, braços e pernas de fitas e enchimento de fibra. Veja que os rostinhos, mãos e pés, são bem simples de fazer, quase todos bem parecidos... 
DICA para o enchimento: pra quem quer economizar dinheiro e ainda reciclar, faça o enchimento com sacolinhas plásticas amassadas.
 


A ideia é simplesmente e linda. Feita com feltro, a almofada contém o alfabeto completo. Os botões servem para prender as letras e também decorar. Esta ideia também pode ser executada em EVA ou TNT.
 

sábado, 24 de outubro de 2015

Use massinha de modelar!! Ideias de atividades para desenvolver habilidades e divertir as crianças


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O brincar é assim está sempre relacionado a aprendizagem e neste simples moldar, achatar, enrolar, dividir… a criança vai aprendendo os conceitos de mudança de constância e forma e divisão da matéria, vai aprendendo que com um pouquinho mais de força uma bolinha pode virar uma panqueca.
E se o tema por aqui é aprendizagem e a massinha é um dos recursos preferidos da criançada, vamos pensar em alternativas que desempenhe funções cognitivas e motoras com estas belezuras?
Você pode brincar e aprender assim:
  • Cada um faz uma bolinha de massa de modelar e depois colocamos na balança…qual a mais pesada? Vamos tentar igualar o peso?
  • Cortamos nossa massa em pedacinhos (quantos quiser)! Quem tem mais pedacinhos? Vamos dividir em quantidades iguais?
  • Bolinhas de todas as cores se misturam… qual a cor tem o maior número de bolinhas? Vamos classificar por cor? Por tamanhos?
  • Vamos fazer uma Pizza! Memorize e monte os ingredientes com massinhas.
Outras alternativas podem ser feitas assim:

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Montar uma sequência de letras, números ou do nome da criança.

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Criar castelos, casas, robôs, formas…o que a imaginação levar!

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Relacionar cores e quantidades com velinhas para um bolo de aniversário.

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Parear pinos, bolinhas, botões… nas massinhas com a cor correspondente.

sexta-feira, 23 de outubro de 2015

Caixa Operatória



Material da Caixa Operatória
10 fichas azuis
10 fichas vermelhas

2 massas de modelar cores diferentes soft
1 balança

2 placas verdes 20x25 cm
12 quadrados vermelhos
1 vaquinha ou animal herbívoro

2 copos iguais de acrílico
1 copo fino e comprido
1 copo largo e baixo
4 copinhos
2 anilinas

1 cordinha 25 cm
1 cordinha 20 cm

5 círculos de 2,5 cm
5 quadrados de 2,5 cm
5 círculos de 5 cm
5 quadrados de 5 cm
2 caixas em MDF de 5 cm de altura e 13 cm de lado

13 flores , animais ou frutas

1 tabuleiro 38x28 com intersecção

17 fichas verdes
10 fichas amarelas
6 lilases
1 branca
1 saco de pano

1 lápis
1 borracha
1 régua

Provas operatórias
1 caixa em MDF 40 x 30 e 13 cm altura personalizada.

OBS: TODAS AS FICHAS, AS CAIXAS PEQUENAS E A CAIXA GRANDE SÃO EM MDF, O QUE DIFERE DE MUITAS NO MERCADO. E AINDA PERSONALIZADAS.
















Atividades de Alfabetização Matemática para imprimir



quinta-feira, 22 de outubro de 2015

O que é dislexia de leitura?

Dificuldade relacionada à manutenção da atenção, compreensão e memorização e à atividade ocular durante a leitura levando a um deficit de aprendizado. A Dislexia de Leitura afeta pessoas de todas as idades, com inteligência normal ou superior à média e está relacionada a uma desorganização no processamento cerebral das informações recebidas pelo sistema visual.
Devido ao esforço despendido no processamento das informações visuais, a leitura torna-se mais lenta e segmentada, o que compromete a velocidade de cognição e a memorização, produzindo cansaço, inversões, trocas de palavras e perda de linhas no texto, desfocamento, sonolência, distúrbios visuais, dores de cabeça, irritabilidade, enjôo, distração e fotofobia, após um intervalo relativamente curto na leitura.
Embora a causa da dislexia de leitura esteja relacionada às alterações neurobiológicas no processamento cerebral, problemas oculares contribuem significativamente para os sintomas da dislexia, pois estima-se que 85% de todo o aprendizado dependa das informações recebidas através do sistema visual. A avaliação oftalmológica dos pacientes disléxicos deve ser dinâmica considerando a atividade ocular durante a leitura e o esforço contínuo de foco para longe, perto e distâncias intermediárias (quadro negro, livros e cadernos e computador), o fluxo de informações constante e a percepção e cognição cerebral. Este fluxo deve se processar, de maneira contínua através de movimentos sacádicos e fixações que refletem o estilo de leitura de cada pessoa, e que independem até certo ponto da dificuldade do texto.
O estilo de leitura é caracterizado através do DPLC - diagnóstico padrão de leitura e cognição. Através do DPLC, a eficiência da leitura, aprendizado e memorização são obtidos antes e após o uso do filtros seletivos. No Hospital de Olhos, o DPLC é obtido através do rastreamento da atividade ocular dinâmica, associada a testes da visão funcional, contraste, estereopsia e fotosensibilidade e são sempre precedidos por laudos neuro e psicopedagógicos, já que a abordagem da dislexia de leitura é sempre multidisciplinar. Os sintomas são: - Sensibilidade à luz (luz do sol, luzes fortes, luzes fluorescentes, faróis, iluminação das ruas)- Estresse e Esforço (atividades visuais, audição, TV, cores)- Matemática (erros de alinhamento, velocidade, exatidão/precisão)- Distração (leitura, audição, trabalho, provas)- Dores de cabeça - Desempenho comprometido nos esportes com bola- Acompanhamento de objetos em movimento- Sonolência em viagens de carro ou ônibus- Direção Noturna- Cansaço/Fatiga geral- Uso de computador- Audição “retardada”- Baixa concentração no estudo e provas - Leitura de Música- Percepção de profundidade- ADD/HD- Dores de estômago- Explosões de comportamento- Náusea/Tontura- Seguir com os olhos- Ansiedade - Nervosismo.

quarta-feira, 21 de outubro de 2015

Trabalhando Geografia Com Dobradura de Casa

Vejam só essa casa de dobraduras que legal. Além de trabalhar a confecção de dobraduras trabalha também os cômodos de uma casa. Confeccione-a com as crianças peça para elas desenharem os cômodos e depois nomeá-los.







Fonte: http://betodilello.blogspot.com.es/