quinta-feira, 19 de março de 2015

Sugestões de Atividades com crachás e Listas de Presença

Sugestões de Atividades com crachás e Listas de Presença
SUGERINDO ATIVIDADES CONSTRUTIVISTAS
Trabalho com os nomes próprios
  1. Crachás: podem ser feitos com materiais diversos (papel, cartolina, EVA). O importante é que eles sejam do tamanho do nome da criança e contenham o nome com letra de imprensa maiúscula e a letra cursiva atrás (para mostrar à criança que há outros tipos de letras).
  2. Listão: papel Kraft com os nomes de todas as crianças em letra bastão, seguindo a ordem alfabética. Usar cores diferentes.
  3. Lista de presença: pode ser xerocada ou mimeografada. Fazer listas para os nomes dos meninos e nomes das meninas.
Atividades com os crachás
  1. chamar a criança pelo nome e pedir que ela repita.
  2. chamar a criança pelo nome e mostrar o crachá para a classe. A criança levanta para buscá-lo.
  3. mostra um crachá, sem ler, e esperar que o dono ou seus colegas o reconheça.
  4. mostrar um crachá, sem ler. E dar uma característica do dono.
  5. embaralhar os crachás, entregar um para cada criança e pedir que procure o seu.
  6. embaralhar os crachás e entregar um para cada criança que deverá entregar o crachá ao dono.
  7. misturar os crachás na mesa do professor e pedir que as crianças venham procurar o seu nome.
  8. separar os crachás por fileiras e deixá-los na primeira carteira. A primeira criança pega o seu e passa o restante para trás (pode ser feito em roda).
  9. recortar as letras ou as sílabas e pedir que forme o seu nome de novo.
  10. separar os crachás der acordo com a letra inicial. Pode-se variar: de acordo com o número de letras.
  11. montar grupos baseando-se em um critério.
  12. pedir que pesquisem qual o nome mais comprido e o mais curto.
  13. listão: montar o listão colocando a numeração obedecendo a ordem alfabética. A confecção deste listão pode ser feita coletivamente de modo que cada criança recorte as letras de seu nome de revistas, jornais, etc. e cole no listão. Pode-se explorar:
  • quantos alunos tem na turminha;
  • pesquisar nomes.

Daí passar para a escrita...
Fazer uma lista com os nomes de todas as crianças. Essa lista deve ser elaborada de modo que seja bem quadriculada. Sugerimos as seguintes atividades:
  1. encontrar e pintar o sue nome, o nome do amigo, etc.
  2. o nome da professora;
  3. circular a primeira letra do seu nome e de todos os nomes;
  4. pintar de uma determinada cor o nomes do amigo que senta à sua direita e de outra cor o amigo à sua esquerda, na frente, atrás etc.
  5. recortar os quadrados (ou retângulos) com os nomes e organizar conjuntos sobre a carteira a partir de um critério dado: nome com 5 letras, nomes de alunos de um determinado grupo, nomes dos meninos, nomes das meninas, nomes com mais de seis letras, nomes iguais, nomes com seis letras que comecem com a letra “R”.
  6. recortar todos os quadrados e colá-los em papel sulfite, separando os nomes de acordo com o sexo.
  7. recortar todos os nomes da folha e separá-los em colunas, de acordo com a quantidade de letras. Montar um cartaz.
Atividades com a lista de presença
A lista de presença que sugerimos funciona como uma tabela de dupla entrada, com linhas e colunas. Toda segunda-feira o professor inicia uma nova lista que será usada durante a semana.
Sugerimos que essa lista seja entregue diariamente a cada criança e:
  1. as crianças poderão identificar qual a lista de meninos e qual é a das meninas;
  2. identificar seu nome e número;
  3. escrever seu nome no espaço adequado.
Depois que a lista percorrer a turma toda, o professor escreve F para os alunos que faltaram, verifica se todos os presentes escreveram seu nome e pede a uma criança que conte quantas pessoas estão na escola

Sugestões da Profa. Kel Franco

quarta-feira, 18 de março de 2015

Livro Menina bonita do laço de fita

O livro Menina Bonita do Laço de fita conta a história de um coelhinho bem branquinho que faz de tudo para ficar pretinho como aquela menina do laço de fita que ele acha linda. Mas ele não sabe como a menina herdou aquela cor.
Boa leitura!








Trava línguas

O objetivo de trabalhar didaticamente, com o trava-língua é o desenvolvimento da consciência fonológica. 
Sugestões:
Ø  Convide os alunos para brincar com trava-línguas de acordo com os comandos. Por exemplo: leia bem rápido, devagar, juntos... Questione: O que vocês perceberam quando leram o texto bem rápido?
Ø  Faça um coral, jogral, “bandinha”, batucada de trava-línguas.
Ø  Brinque com os trava-línguas em roda, em ciranda...
Ø  Antes de começar a atividade, leia em voz alta cada trava-língua para facilitar a memorização.
Ø  Trabalhe, didaticamente, com os trava-línguas em qualquer ordem, não necessariamente na ordem alfabética.
Explore o mesmo trava-língua várias vezes, com outros comandos.




benditalingua.blogspot.com

terça-feira, 17 de março de 2015

Cantinho da leitura



Vi esta sugestão de reciclagem no www.pragentemiuda.org e achei uma gracinha! Uma estante de temperos que pode ser reciclada e usada em cantinhos de leitura.


domingo, 15 de março de 2015

Atividades - Alfabetização











Fonte:Criando e Recriando a Alfabetização

Como fazer da rotina uma aliada

Preparar cada aula, organizar o material didático, levantar diferentes recursos para ensinar um conteúdo e cuidar da ambientação da sala - sem abrir mão da formação continuada. São muitas as atividades que constroem o dia-adia do professor. Orquestrar todas com maestria é a chave para atingir os objetivos. Lúcia Ferreira é professora do 2º ano na EM Chico Mendes, em Porto Alegre, e diz que a rotina é fundamental para garantir o bom andamento das atividades (leia no quadro abaixo um relato da professora sobre o papel da rotina em seu trabalho). "Essa preparação é essencial para que a aula transcorra conforme o esperado", diz Valéria Roque, da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC-MG) e do Centro Universitário de Belo Horizonte (Uni-BH). Confira a seguir algumas das práticas mais eficazes para criar uma rotina que ajude a melhorar o desempenho da turma.

Ter um jeito próprio de se organizar 
Não existe certo ou errado quando se fala em rotina profissional. Cada professor precisa descobrir as ferramentas que melhor se encaixam ao seu estilo de trabalho. Pode ser um bloco do tipo agenda, um caderno tradicional ou um arquivo de computador. 

Planejar com antecedência 
Separar o material didático previsto para ser usado na semana seguinte e reservar um dia para rever o roteiro de atividades é sempre bom para garantir que nenhum detalhe seja esquecido. 

Reservar espaço para estudar 
Manter-se atualizado, tanto em relação aos conteúdos quanto à prática de sala de aula, é fundamental. Você pode fazer um mestrado, uma especialização ou apenas estabelecer uma rotina de estudos em casa ou na escola com algum colega (com muitos livros e pesquisa via internet). O que vale é crescer sempre. 

Organizar o espaço 
As atividades previstas para o dia serão desenvolvidas individualmente ou em grupos? Prever a melhor maneira de ambientar a sala de aula é o primeiro passo. Organize o espaço com antecedência para não perder temo com os alunos.

Compartilhar o planejamento 
"Contar aos alunos o que será feito ao longo do dia é importante por dois motivos. Em primeiro lugar, porque eles ficam mais confortáveis, sem aquela euforia de 'o que será que vem agora?'. Depois, porque faz com que saiam da postura passiva de quem está sempre aguardando um comando", explica Karen Elizabete Nodari, coordenadora do núcleo de Orientação e Psicologia Educacional do Colégio de Aplicação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). 

Definir as tarefas 
Cada conteúdo exige um tipo de atividade (leia mais nesta reportagem). Enquanto os alunos produzem textos ou resolvem problemas, uma boa dica é circular pela sala, acompanhando a produção de cada um. "Se você decide passar um filme, por exemplo, é essencial preparar um pequeno roteiro para a turma, com pontos a ser observados", diz Valéria Roque. 

Prever atividades extras 
Nem tudo sai conforme o previsto, certo? Portanto, ter na manga algumas tarefas capazes de envolver a turma é sempre bom. No dia-a-dia, isso vale também para aqueles alunos que sempre terminam tudo antes dos outros - mas não podem ser deixados de lado. 

Antecipar a aula seguinte 
Encerrar o dia informando o que será realizado no dia seguinte é uma ótima estratégia porque gera uma expectativa positiva e permite que os alunos se preparem melhor ao compreender que há continuidade no processo educativo. 

Trocar idéias na escola 
Reuniões com os colegas, a coordenação pedagógica e a direção são fundamentais para revisar o planejamento e encaminhar as questões mais relevantes. 

Pensar grande 
"É preciso ter uma visão de conjunto para poder planejar a rotina diária", resume a professora Lúcia, de Porto Alegre. "Mecanismos de registro ajudam muito nesse sentido. Alguns preferem escrever, outros preferem fazer esquemas. Só não pode mesmo é fazer tudo de cabeça."


"É PRECISO DEIXAR TUDO ORGANIZADO"
Confira a seguir o depoimento da professora Lúcia Ferreira, que leciona para o 2º ano na EM Chico Mendes, em Porto Alegre, sobre a importância da rotina para suas atividades diárias. "Chego todo dia às 7h20 na escola. Pego o caderno de chamada e vou para a sala de aula, conferir se o espaço está organizado da forma que eu preciso. Quando toca o sinal, às 7h45, vou ao pátio buscar a turma. Pergunto como passaram o dia anterior, faço a chamada e apresento como será o dia. Todos escrevem a data no caderno e anotam a sequência de atividades previstas. Só então dou início às tarefas: leitura, escrita, desenho etc. Como em qualquer turma, cada aluno trabalha num ritmo próprio. Alguns não conseguem acompanhar o andamento, precisam de incentivo e auxílio constantes. Outros terminam tudo rapidamente. Esses, eu uso como monitores, para auxiliar os colegas. Logo após o recreio, costumo propor tarefas mais lúdicas e calmas porque a gurizada volta do pátio sempre agitada. Às 11h30, meia hora antes do fim da aula, todos recolhem os materiais usados. Faço uma avaliação do que fizemos e aponto como será o dia seguinte. Se algum trabalho não foi concluído, gosto de lembrar o que falta fazer. E é importante lembrar se haverá aula de Educação Física, por exemplo. Em casa, começa o que eu chamo de segundo tempo. Registrar os eventos mais importantes, ajustar o planejamento, criar atividades para os mais adiantados. No meu caderno, tenho a semana inteira prevista porque é preciso deixar tudo organizado para que a turma toda avance."

Fonte: Novaescola

terça-feira, 10 de março de 2015

A esquizofrenia na infância: Como detectar a esquizofrenia nas crianças

Como detectar a esquizofrenia em crianças.
A esquizofrenia é uma enfermidade médica que causa pensamentos e sentimentos estranhos e um comportamento pouco usual. É uma enfermidade psiquiátrica pouco comum em crianças, e é muito difícil ser reconhecida em suas primeiras etapas. O comportamento de crianças e adolescentes com esquizofrenia pode diferir dos adultos com a mesma enfermidade.
É uma desordem cerebral que deteriora a capacidade das pessoas para pensar, dominar suas emoções, tomar decisões e relacionar-se com os demais. É uma enfermidade crônica e complexa que não afeta por igual a quem sofre dela.
Estimativas da esquizofrenia
A esquizofrenia é uma enfermidade mental que afeta menos de 1% da população mundial, com independência de raças, civilizações e culturas. Segundo dados da OMS (Organização Mundial da Saúde), afeta uns 52 milhões de pessoas em todo o mundo.
No Brasil, estima-se que 1,8 milhão de pessoas são afetadas por esta doença.
Como detectar a esquizofrenia nas crianças?
As esquizofrenias que aparecem antes dos 5 anos, têm traços extremamente comuns ao autismo, e somente com uma evolução posterior, com o aparecimento de sintomas psicóticos, propriamente ditos, permitirá um diagnóstico certo. Antes dos 3 anos, o diagnóstico diferencial é muito improvável.
É praticamente impossível distinguir uma esquizofrenia de um autismo. Somente ficará esclarecido com o passar do tempo. A partir dos 5 anos o diagnóstico diferencial vai-se esclarecendo com a presença de sintomas psicóticos (alucinações, delírios) na esquizofrenia.
Mas pode-se notar alguns sinais de alerta nas crianças com esquizofrenia. O comportamento de uma criança pode mudar lentamente com o passar do tempo. Por exemplo, as crianças que desfrutavam, relacionando-se com outros, podem começar a ficar tímidas e retraídas, com se vivessem em seu próprio mundo. Às vezes começam a falar de medos e ideias estranhas. Podem começar a ficar obstinados pelos pais e a dizer coisas que não fazem muito sentido. Os professores podem ser os primeiros a perceberem esses problemas.
A esquizofrenia é hereditária?
Se na família houve outros antecedentes familiares de esquizofrenia, pode ser hereditária, mas numa porcentagem relativamente baixa (não supera os 25% de possibilidades), mas se a esquizofrenia desencadeou por fatores de estresse ambiental, ou por outras causas que não são genéticas, não há razão para herdá-la.
O que se deve fazer?
As crianças com esses problemas e sintomas devem passar por uma avaliação integral. Geralmente, essas crianças necessitam de um plano de tratamento que envolva outros profissionais. Uma combinação de medicamentos e terapia individual, terapia familiar e programas especializados (escolas, atividades, etc.) são frequentemente necessários. Os medicamentos psiquiátricos podem ser úteis para tratar de muitos dos sintomas e problemas identificados. Estes medicamentos requerem a supervisão cuidadosa de um psiquiatra de crianças e adolescentes.
Formas de esquizofrenia
Nem todas as esquizofrenias são iguais, nem evoluem da mesma maneira. Uma vez realizado o diagnóstico, os profissionais as dividem em quatro:
- PARANÓIDE: É a mais frequente. Caracteriza-se por um predomínio dos delírios sobre o resto dos sintomas, em particular, delírios relativos a perseguição ou suposto dano de outras pessoas ou instituições para o paciente. O doente está desconfiado, inclusive irritado, evita a companhia, olha de relance e com frequência não come. Quando é questionado, dá respostas evasivas. Podem acontecer alucinações, o que gera muita angústia e temor.
- CATATÔNICA: É muito mais rara que a forma anterior, e se caracteriza por alterações motoras, seja por uma imobilidade persistente e sem motivo aparente ou agitação. Um sintoma tipico é a chamada obediência automática, segundo a qual o paciente obedece cegamente todas as ordens simples que recebe.
- HEBEFRÊNICA: É menos frequente, e ainda que também podem dar-se a idéias falsas ou delirantes, o fundamental pode aparecer ants que a paranóide e é muito mais grave, com pior resposta à medicação e evolução mais lenta e negativa.
- INDIFERENCIADA: Este diagnóstico se aplica àqueles casos que sendo verdadeiras esquizofrenias não reúnem as condições de nenhuma das formas anteriores. Pode-se utilizar como uma “gaveta de alfaiate” em que se inclui aqueles pacientes impossíveis de serem definidos.
Tratamento da esquizofrenia
O tratamento dos processos esquizofrênicos podem ficar reservados para o psiquiatra. Requer o emprego de medicamentos difíceis de empregar, tanto pela limitação dos seus efeitos como pela quantidade de reações adversas que podem provocar. Em geral, os sintomas psicóticos antes citados, correspondem a dois grandes grupos:
- Sintomas “positivos”, ou produtivos. Refere-se a condutas ou modos de pensamento que aparecem na crise psicótica, em forma auditiva (novas condutas se somam às existentes). São os delírios e as alucinações, fundamentalmente. Neste caso, a palavra “positivo” não tem conotações favoráveis; significa simplesmente que “algo se soma ou se acrescenta”, e esse “algo” (delírios, alucinações) não é, em absoluto, nada bom.
- Sintomas “negativos”, ou próprios da deterioração: diminuição das capacidades com o aparecimento de sinais de fraqueza e debilidade. Distúrbios psíquicos, perda de ânimo afetivo, dificuldade nas relações interpessoais, incapacidade para trabalhar, etc. São ao principais sintomas negativos.
Pois bem, os tratamentos básicos antipsicóticos (neurolépticos, eletrochoque) podem atuar mais ou menos sobre os “sintomas positivos”. Mas não temos nada que atue de forma brilhante sobre os “negativos”. Somente o emprego de alguns neurolépticos concretos ou de antidepressivos, a doses baixas, pode ser de alguma ajuda. Seu manejo exige muitíssimo cuidado, pois podem reativar uma fase aguda da esquizofrenia. O eletrochoque se reserva para os casos de baixa resposta aos neurolépticos, ou para quadros muito desorganizados com riscos físicos para o paciente (condutas auto-agressivas, por exemplo). Sua utilidade é na fase ativa, e somente para os sintomas “positivos”.
Fontes:– American Academy of Child and Adolescent Psychiatry (AACAP)

sábado, 7 de março de 2015

Como ensinar o conceito de tempo a crianças com Autismo

Time
O conceito de tempo é fundamental na nossa vida. As mudanças de estação (que aqui no Brasil não são sentidas com tanta intensidade), os períodos do dia e as tarefas próprias de cada horário (café da manhã, almoço, jantar, hora de dormir e de ir para escola) são questões comuns a vida de cada um de nós e precisa ser compreendida.
Pensando na criança com Autismo, a ausência do conceito de tempo pode gerar comportamentos indesejados e situações desafiadoras para os pais e familiares. Sendo assim, separamos as sugestões de Penina Rybak, uma especialista em Autismo, e acrescentamos algumas outras ideias de como ensinar e trabalhar com os pequenos o conceito de tempo.
Brinquedos e a tecnologia (por que não?) aparecem como facilitadores desse processo. O conceito de tempo vai ajudar na compreensão e na causalidade dos fatos; a entender o tempo sequenciado dos movimentos e das conversas (entenda aqui conversas e narrativas). Utensílios domésticos e fotos digitais podem ajudar na compreensão do antes e depois; do começo, meio e fim que indicam a passagem o tempo.
Aqui estão algumas sugestões:
– Escolher livros de histórias e chamar atenção para o começo, o meio e o fim; revendo sempre a sequência dos fatos.
– Atividades de arte também são excelentes escolha porque têm um produto final e etapas para sua realização. A arte pode até ser exposta em casa ou na internet para os parentes e amigos mais distantes.
– Atividades de culinária que têm um produto final também são ótimas para o conceito de tempo.
Fato: como as atividades de arte e a culinária dependem de um tempo para seguirem para o próxima etapa e serem finalizadas, um cronômetro pode ajudar, tornando esse tempo “mais concreto” e ajudando as crianças.
– Assistir um vídeo ou filme, parar em intervalos regulares para rever e discutir a ordem dos eventos.
– Nos lugares onde o Outono mostra “suas folhas”, uma brincadeira na pilha de folhas ao ar livre pode ser registrado. O antes e depois de jogar pode ser clicado!
É válido usar a tecnologia, os aplicativos que usam algumas das atividades, como as descritas acima, para ajudar também no aprendizado do conceito de tempo. Aqui no reab.me já mostramos o Buddy’s Time, um app que tem uma proposta neste sentido. 
buddy
Aprender o conceito de tempo é um dos passos necessários para aprender sobre a causalidade. Causalidade envolve previsões de resultados. Previsões se fazem com base em uma ação emocional ou ação física no ambiente. Ou seja, tudo está interligado e garante um bom funcionamento no cotidiano. Nas crianças essas habilidades estão relacionadas ao aprendizado as regras, a programação do dia e a fazer inferências sobre isso.
Fonte: Friendshipcircle.org