sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

Bullying - qual atitude tomar?

Bullying qual atitude tomar

Desde pequenos, nem sempre com conotação maldosa, as crianças tendem a se tratar de acordo com suas características físicas e comportamentais. Para uma criança pequena, dizer que o coleguinha é gordinho, baixinho, birolho, aquela que bate, aquela que morde, ou outras características, servem apenas como forma de dar referência a um colega a partir de uma característica que eles perceberam ser peculiar a ele.
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Cabe aos pais e professores, com igual responsabilidade, substituir as expressões que provocam constrangimento por outras quando possível, e conversar com a criança ou até com o grupo sobre determinadas características quando necessário. Não se deve esperar respeito das crianças umas com as outras, se as mesmas vivem em ambientes hostis, do tipo que maldizem os vizinhos e até familiares. A maior parte dos termos chulos que chegam em forma de ofensa nas salas de aula vieram dos pais, referendando pessoas com características semelhantes a que as crianças convivem.
Porém, mesmo com boa educação, não estamos livres de desentendimentos na escola ou até entre grupos de crianças e adolescentes, pois a ofensa moral faz parte das armas que o ser humano se utiliza para atacar e defender seus pontos de vista, mesmo com pessoas que aparentemente mantém bom relacionamento. Esse comportamento aparece naturalmente com a fala, e explica inclusive porque crianças pequenas mordem e batem nos seus colegas como forma de mostrar superioridade, poder e até para descarregar seus aborrecimentos. Ao adquirirem a linguagem, elas percebem que a ofensa verbal machuca tanto quanto a física.
Como pais, professores ou adultos responsáveis por um grupo de jovens ou crianças, pare agora e reflita: quantas vezes você interferiu em brigas dos seus filhos ou outras crianças, e dessas vezes quantas eram pequenas ofensas? Os adultos costumam castigar apenas quando as crianças se batem, mordem ou empurram, e normalmente aceitam as discussões que ouvem, mesmo com ofensas e palavrões.
As marcas de uma agressão física são externas e rapidamente percebidas, diferente da agressão moral, que nem sempre mostra suas conseqüências rapidamente. As pessoas que sofrem silenciosamente esse tipo de agressão são as mais propensas a desencadear as características do bullying, por isso é muito importante a criança e o adolescente sentirem-se à vontade e obterem atenção necessária para relatar suas vivências do dia-a-dia. São através desses relatos que os pais e professores podem perceber, ajudar e interferir se possível na mudança de comportamento não só do agressor, mas principalmente do agredido, que jamais deve silenciar qualquer ofensa recebida. 
 
Fonte: Vilamulher

QUADRO DE ROTINA

Modelo em branco de quadro de rotina para ajudar as mães a controlar a rotina dos seus filhos.

Fonte: Psicopedagia online

Orientações para o trabalho com o disléxico na escola

Antes da análise das acomodações necessárias ao disléxico na escola, é fundamental um esclarecimento sobre as características fundamentais da Dislexia Evolutiva ou Transtorno Severo da Aprendizagem da Leitura e Escrita.


A dislexia
  • é um problema no processamento fonológico que afeta a leitura e a escrita, na ausência de problemas cognitivos (nível intelectual);
  • é um transtorno específico nas operações implicadas no reconhecimento das palavras que compromete,  em maior ou menor grau,  a compreensão da leitura. Os disléxicos são mais lentos para ler palavras e pseudopalavras, beneficiando-se mais do contexto ao ler. Eles não automatizam plenamente as operações relacionadas ao reconhecimento de palavras, empregando mais tempo e energia em tarefas de leitura. A escrita ortográfica e a produção textual também estão comprometidas;
  • afeta a  um subconjunto, claramente minoritário, dos alunos com problemas  na aprendizagem da leitura e escrita. Talvez não mais que 3% da população escolar;
  • representa  o extremo de um contínuo com a população normal. Os disléxicos não  diferemqualitativamente dos sujeitos normo-leitores. Há uma continuidade entre ambos os grupos, sendo a dislexia mais adequadamente comparada com a obesidade (onde há graus)  do que com o  sarampo – que é algo que uma pessoa tem ou não – (Ellis, 1984);
  • possui uma moderada evidência de origem genética (Rack e Olson, 1993).Os dados proporcionados pelo Projeto Colorado, onde foi estudada a incidência de problemas de leitura em gêmeos monozigóticos (de igual dotação genética) e gêmeos dizigóticos (que somente compartem parte da herança genética) parecem justificar a existência de uma moderada influência genética nas habilidades implicadas no reconhecimento de palavras. Entretanto, em alguns casos de dislexia evolutiva, não existe evidência alguma de antecedentes familiares que possam sugerir uma influência genética;
  • tem um prognóstico reservado, constituindo-se em um problema persistente. O aluno disléxico que, evidenciando alto grau de adaptação escolar, consegue entrar na Universidade, apresenta  dificuldades importantes na leitura de palavras não-familiares e, particularmente,  muita dificuldade na escrita;
  • requer um tratamento que envolve um processo lento, laborioso e sujeito a recaídas, conforme sugerem os dados de estudos longitudinais de sujeitos reabilitados (Rueda e Sanchez, 1994);
  • requer uma equipe multidisciplinar para seu diagnóstico e tratamento.

Os disléxicos
  • possuem capacidade intelectual normal (acima de 85 na escala WISC);
  • tiveram escolarização adequada, ou seja, não trocaram de escola (língua materna) mais de 2 vezes nos três primeiros anos escolares e não faltaram mais de 10% de aulas nesta época;
  • devem ter visão e audição normal ou corrigida;
  • possuem um nível de adaptação psicossocial  normal (Vellutino,1979; Siegel, 1993);
  • não são portadores de problemas psíquicos ou neurológicos graves;
  • estão atrasados na leitura  e escrita, com relação a seus pares, com no mínimo dois  anos, (se a criança tem mais de 10 anos) e um ano e meio (se tem menos desta idade).
Portanto, até o final de 2ª série não se pode fazer diagnóstico de dislexia. O problema tem que ser persistente, apesar de tratamento adequado.

Fonte: www.psicosol.com

Crianças Transgênero – Sintomas e Informações

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No mundo inteiro, muitos casos transgêneros já existiram, porém poucos são falados, por se tratar de um assunto menos comum e que muitas pessoas determinam como desagradável. Uma criança transgênero é aquela que opta por ter outro sexo, que também possui características mais voltadas para o sexo oposto. As crianças que nascem com o sexo masculino, com um tempo vêm tomando características femininas e tendo atrações voltadas para esse sexo, e quando acontece da criança nascer do sexo feminino as características são voltadas para o sexo masculino.
Em todo o mundo existem esses tipos de casos, que acabam trazendo uma imagem mais frustrada e que muitos países não aceitam.
As crianças que nascem com esse transgênero se identificam de forma diferente aos seus traços biológicos, então tem o gênero mais voltado para o sexo oposto.
Em Nova York tem um caso muito curioso e que teve muita repercussão em todo o mundo, por varias situações que a criança teve que passar, principalmente na escola. Coy Mathis nasceu menino, mas com um tempo veio tomando gostos femininos e os pais, como queriam que a criança tivesse as próprias escolhas, foi deixando que ele optasse pelo que queria. Com o passar do tempo Coy teve uma aparência super feminina, e usa cabelos grandes, tendo completamente feição de uma menina. Coy nunca se interessou por carrinhos e assuntos masculinos, sempre teve sua atenção voltada para o mundo feminino, e mesmo após viver alguns atos de bullying, ele é feliz com a sua escolha e se declara ser uma menina.
images 362 Crianças Transgênero   Sintomas e Informações  

Sua família aceitou completamente a decisão da melhor forma possível, dando a ela uma oportunidade de então ser quem deseja.
O Transgênero é como uma mudança de opinião, não relatado como um problema, por não causar mal algum a saúde e por não haver tratamento, pois não se trata de uma doença.
 
Sintomas da Criança
A criança transgênero é recebida na sociedade com a escolha de sexo que ela quiser, e deve assim ser tratada, por que qualquer coisa que seja contra isso, se tratará de ser bullying. Os sintomas que a criança possui são os gostos contrários do sexo que ela possui.
 
mathis 300x199 Crianças Transgênero   Sintomas e Informações  

Se caso se trata de uma criança que nasceu com o sexo feminino ela terá gostos de meninos, terá vontades e manias de meninos. As características e os traços também passaram para o outro sexo, assim como no caso das crianças com o sexo masculino, iram mudar o seu gênero.


Fonte: Informhoje

Trabalhando Coordenação Motora/Cores com Botões Magnéticos




















Fonte: Clínica Psicopedagógica IntegrarparaMudar

Estimulação Sensorial

Sabe-se da necessidade de estímulos sensoriais para o desenvolvimento da capacidade de comunicação (fala) e coordenação psicomotora. 

Caldwell analisando contextos familiares e institucionais desenvolveu a seguinte recomendação: 
o ambiente ideal para a criança pequena é aquele no qual ela é criada em seu próprio lar, no contexto de uma relação afetuosa e contínua com sua própria mãe, sob condições de estimulação sensorial variável (o.c. p. 82). 
Bowbly em um trabalho feito sobre encomenda da Organização Mundial de Saúde compactua com a ideia de que a mãe é a pessoa melhor qualificada para promover uma relação interpessoal estável e afetuosa bem como um padrão necessário de estimulação sensorial, mas, distingue 3 condições típicas em que ocorre esse vínculo formador dos padrões de apego: 
(a) Seguro; 
(b) Inseguro/ Evitante; 
(c) Inseguro/ Ambivalente associados, 
respectivamente à:
(1) Condição da mãe estar disponível e constante;
(2) Frequentemente não disponível ou emocionalmente rejeitadora e
(3) Imprevisível e caótica. 
Naturalmente que é uma simplificação didática mas explícita que os tipos de personalidade e condições psicossociais tem consequências no desenvolvimento como pode ser expresso na máxima, atribuída à Lacan de que uma psicose se constrói em três gerações.
 
https://www.facebook.com/pages/Atividades-para-autistas/168722373271504