Calma! Se seu filho tem um amigo imaginário, isso significa que ele é uma criança muito criativa.
Aliás, crianças muito inteligentes tendem a ter amigos imaginários. O fenômeno também é mais comum com primeiros filhos, que têm menos companhia.
Algumas pesquisas sugerem que crianças que criam amigos invisíveis gostam de interagir com outras pessoas e, justamente por isso, inventam uma para sempre estarem acompanhadas.
As crianças também usam o artifício do amigo imaginário para aprender melhor os conceitos de certo e errado. É por isso que o amigo invisível às vezes leva a culpa pelas "artes" que a criança faz: "Não fui eu que quebrei a boneca, foi o Marcelinho!".
Aliás, crianças muito inteligentes tendem a ter amigos imaginários. O fenômeno também é mais comum com primeiros filhos, que têm menos companhia.
Algumas pesquisas sugerem que crianças que criam amigos invisíveis gostam de interagir com outras pessoas e, justamente por isso, inventam uma para sempre estarem acompanhadas.
As crianças também usam o artifício do amigo imaginário para aprender melhor os conceitos de certo e errado. É por isso que o amigo invisível às vezes leva a culpa pelas "artes" que a criança faz: "Não fui eu que quebrei a boneca, foi o Marcelinho!".
Quando esse tipo de coisa acontecer, resista à tentação de dizer: "Que Marcelinho nada, você sabe que ele está só na sua imaginação!". Só explique que não é legal quebrar um brinquedo, que é preciso dar valor às coisas, sem entrar no mérito do culpado. Pode ser que ele até resolva dar uma bronca no Marcelinho, o que só mostra que ele aprendeu a lição.
O ideal é não dar muita bola para a história. Por um lado, não negue a existência do amigo imaginário, mas por outro não entre na dança, fingindo enxergar o amigo ou conversando com ele.
O que pode acontecer se você incorporar o amigo imaginário à vida da criança é que ele vai "existir" por bem mais tempo.
Esse tipo de comportamento vai embora sozinho com o tempo. Fique tranquila e deixe seu filho aproveitar a companhia do "amigo". É uma fase comum da infância que logo vai acabar.
Uma ideia é registrar a história num caderno de recordações, por exemplo. No futuro talvez ele ache legal saber qual era o nome do amigo imaginário de quando era pequenininho. O registro também pode ajudar seu filho a relatar os próprios medos e frustrações.
Observar a interação da criança com o amigo imaginário pode dar aos pais boas pistas sobre os sentimentos do filho. Se o colega invisível está com medo de monstros debaixo da cama, por exemplo, pode ser que esse medo seja da própria criança.
O ideal é não dar muita bola para a história. Por um lado, não negue a existência do amigo imaginário, mas por outro não entre na dança, fingindo enxergar o amigo ou conversando com ele.
O que pode acontecer se você incorporar o amigo imaginário à vida da criança é que ele vai "existir" por bem mais tempo.
Esse tipo de comportamento vai embora sozinho com o tempo. Fique tranquila e deixe seu filho aproveitar a companhia do "amigo". É uma fase comum da infância que logo vai acabar.
Uma ideia é registrar a história num caderno de recordações, por exemplo. No futuro talvez ele ache legal saber qual era o nome do amigo imaginário de quando era pequenininho. O registro também pode ajudar seu filho a relatar os próprios medos e frustrações.
Observar a interação da criança com o amigo imaginário pode dar aos pais boas pistas sobre os sentimentos do filho. Se o colega invisível está com medo de monstros debaixo da cama, por exemplo, pode ser que esse medo seja da própria criança.
Nenhum comentário:
Postar um comentário