“Ele é pirracento”.
“Ela sente medo de tudo”.
“Ele se isola”.
"Ele tem nojo de creme,tomar banho,lavar o cabelo,cortar as unhas, massinha,tinta,areia,grama e alguns alimentos."
“Ele é preguiçoso”.
“Ela é mimada”
“Ela sente medo de tudo”.
“Ele se isola”.
"Ele tem nojo de creme,tomar banho,lavar o cabelo,cortar as unhas, massinha,tinta,areia,grama e alguns alimentos."
“Ele é preguiçoso”.
“Ela é mimada”
Essas frases são utilizadas constantemente para descrever crianças.No entanto,elas não exprimem a verdade e são prejudiciais ao desenvolvimento da personalidade de uma criança pequena.Uma resposta seria talvez crianças com desenvolvimento mais lento ou outra possibilidade inadequações físicas e problemas sensoriais relacionados dos quais os pais não tivessem consciência.
Esses problemas,em geral,se manifestam no primeiro ano de vida da criança,e seus sinais podem ser mal interpretados.O bebê que está sempre chorando pode não estar com cólica,mas pode precisar de menos estímulo em seu ambiente para se sentir calmo.
O bebê de quatro ou cinco meses não se vira de um lado para outro não é preguiçoso,isso pode ser indício de que ele sente medo se mover.O isolamento da criança que não consegue brincar no parquinho(escorregador,balanço)pode ser uma insegurança gravitacional,crianças que não gostam de determinados alimentos por causa da textura e são muito seletivas para comer ou evitam contato físico,não é "mimada" pode ser uma hipersensibilidade oral ou tátil.
De fato,nem todos os bebês e crianças conseguem alcançar as etapas físicas sem um estímulo adicional,que ás vezes,pode ser sob forma intervenção profissional.(Terapeuta Ocupacional especialista Integração Sensorial). As crianças de quem falo são saudáveis,mas podem ter algum atraso no desenvolvimento que seja difícil de ser diagnosticado de início.As limitações sutis ou pequenos atrasos no desenvolvimento podem tornar atrasos cada vez maiores que com o tempo se manifestarão em outras dificuldades como: - aprendizagem -problemas emocionais, -comportamentais ou sociais.
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