sábado, 16 de março de 2024

Campanha todos contra a DENGUE

Em 2023 houve aumento de 30% no número de casos prováveis de dengue em comparação com o mesmo período de 2022. Mobilização alerta para sintomas e formas de prevenção.

Sintomas e prevenção

Os sintomas de dengue, chikungunya ou Zika são semelhantes. Eles incluem febre de início abrupto acompanhada de dor de cabeça, dores no corpo e articulações, prostração, fraqueza, dor atrás dos olhos, erupção e coceira na pele, manchas vermelhas pelo corpo, além de náuseas, vômitos e dores abdominais.

A orientação do Ministério da Saúde é para que a população procure o serviço de saúde mais próximo de sua residência assim que surgirem os primeiros sintomas.

A prevenção é a melhor forma de combater a doença. Evitar acúmulo de inservíveis, não estocar pneus em áreas descobertas, não acumular água em lajes ou calhas, colocar areia nos vasos de planta e cobrir bem tonéis e caixas d’água, receber a visita do agente de saúde, são algumas iniciativas básicas. Todo local de água parada deve ser eliminado, pois é lá que o mosquito transmissor, o Aedes aegypti, coloca os seus ovos.


Cuidados básicos podem ajudar no combate à DENGUE e de outras doenças causadas pelo mosquito Aedes Aegypti (vetor responsável pela transmissão da dengue, Zika vírus e febre chikungunya).

Verificar se a caixa d'água está bem tampada, deixar as lixeiras bem tampadas, colocar areia nos pratos de plantas, recolher e acondicionar o lixo do quintal, limpar as calhas, cobrir piscinas, tapar os ralos e baixar as tampas dos vasos sanitários, limpar a bandeja externa da geladeira.
Vamos juntos combater o MOSQUITO TRANSMISSOR. Quando a população participa, o resultado aparece!



quinta-feira, 27 de janeiro de 2022

5 brincadeiras para as férias das crianças


1. Brinque de casinha

É comum que os pais não consigam participar o tempo todo das brincadeiras dos pequenos e pequenas. Mas será que não podemos trazer as crianças para o universo dos adultos, de forma lúdica? Afinal, para as crianças, reproduzir a sua própria realidade em uma brincadeira já é algo rotineiro. Então, é só aproveitar!

Brincar de casinha, por exemplo, permite que você arrume a casa com as crianças de forma divertida e bem acompanhada: é possível fazer uma gincana, arrumar os objetos bagunçados por categorias ou cômodos, e ainda bolar uma caça ao tesouro com objetos a serem guardados!

Dessa forma, dá para ir bem além do famoso “Bagunçou? Agora, arruma!”. É possível dar sentido para o momento de arrumação da casa, inserindo as crianças no contexto familiar e passando bem longe dessa ideia de punição.

Assim, a brincadeira de casinha ajuda a desenvolver um senso de responsabilidade. Ao brincar de casinha com as crianças, é possível conquistar muito mais do que uma casa limpa e arrumadinha. A brincadeira pode ser também uma grande ferramenta de transformação da realidade familiar! 🏠

2. E se for na cozinha?

Uma das brincadeiras para as férias das crianças também pode envolver a cozinha, desde que essa atividade seja cuidadosamente supervisionada e acompanhada por um adulto, certo? Afinal, as crianças costumam adora colocar a mão na massa na cozinha!

Já que o que é normal para os adultos, pode ser muito divertido para as crianças, chame seu filho ou filha para ajudar a preparar a refeição com você. E assim, você irá conseguir dar conta de mais um dos afazeres domésticos enquanto brinca com os pequenos!

Atenção, no entanto, com o essencial: os utensílios usados pelas crianças devem ser seguros. Além disso, elas somente devem ter alcance à bancada ou pia de forma segura e acompanhada, tudo bem?

Dessa forma, é possível educar as crianças através das brincadeiras para as férias: mostre como os alimentos são preparados, de onde vem cada um e, até mesmo, o valor nutricional que cada uma dessas comidinhas têm! Partindo de um princípio de educação emancipadora, teremos como resultado pessoas mais consciente do mundo que está ao seu redor e, certamente, muito mais cuidadosas com o ambiente que a cerca.

Assim, neste momento tão especial do ano, podemos fazer com que as brincadeiras para as férias das crianças tenham muito mais sentido do que simplesmente a diversão! Ou seja, ajudam a trabalhar a consciência, o respeito e também fortalecem os vínculos de responsabilidade com o mundo como um todo. E isso também parte da nossa cozinha! 👩‍🍳

3. Projetos DIY (Do It Yourself): façam vocês mesmos!

Criar o próprio brinquedo pode ser muito divertido para as crianças! Ainda, é uma forma dos pais interagirem com os seus filhos de forma criativa. Mas, sim, isso requer mais tempo! Por isso, uma dica é deixar essa atividade para o fim do dia, quando todos já estão prontos para dormir e só precisam de algo para distrair, relaxar ou passar o tempo.

E o melhor é que você não precisa de muito: um potinho com arroz dentro vira chocalho, por exemplo. Já um rolo de papel higiênico pode se transformar em um carrinhos ou em um binóculo. Que tal?

Parte importante dessas brincadeiras para as férias é mostrar aos pequenos e pequenas que não precisamos, necessariamente, gastar muito dinheiro para nos divertirmos e passarmos tempo de qualidade uns com os outros. E reforçar isso com as crianças é importante para que não criemos indivíduos que pautam a sua felicidade apenas no consumo. É hora de usar a criatividade!

4. Roupa no varal e crianças livres

Aproveite a hora de colocar a roupa suja na máquina e a hora de estender a roupa limpa no varal para levar as crianças para o quintal ou varanda. Se for possível, aproveite os dias de sol com brincadeiras ao ar livre: amarelinha, corda, bola e muito mais! E existem outras opções para espaços menores, como bolha de sabão ou pintura. Assim, cuide das roupas e aproveite para separar alguns minutos para estar junto de verdade!

E, lembrando sempre: as brincadeiras para as férias das crianças podem não envolver um único centavo ou mesmo qualquer real que a gente venha a ter no bolso. As melhores brincadeiras sempre serão aquelas em que você estará presente, dando atenção plena às demandas do seu pequeno ou pequena!

5. Dance!

Sabe aquele momento em que você está se arrumando, arrumando as crianças ou arrumando as camas? Ligue uma música que a família goste – e dance! Chame as crianças para dançar, seja no colo ou de mãos dadas, disputando quem dança mais engraçado ou mais rápido… Uma diversão simples e que garante bons momentos em família!

Fonte: Blog Leiturinha

sábado, 27 de junho de 2020

O QUE É DIFICULDADE DE APRENDIZAGEM E COMO CONTORNÁ-LA?

Profissionais da área de educação precisam lidar com alunos que apresentam os mais diversos históricos. Para isso, é importante encontrar metodologias que se encaixem com o perfil de cada um dos estudantes. Entretanto, alguns dos alunos podem apresentar dificuldades de aprendizagem, pela não adaptação aos métodos pedagógicos.Entenda neste texto o que é a dificuldade de aprendizagem, como identificá-la e como a escola pode lidar com o assunto. Confira!

O que é dificuldade de aprendizagem?


A dificuldade de aprendizagem pode estar relacionada com inúmeros fatores, tais como: a metodologia utilizada, os métodos pedagógicos, o ambiente físico e até mesmo motivos relacionadas com o próprio aluno e seu contexto de vida. O termo se refere a um aluno que possui uma maneira diferente de aprender, devido a um barreira que pode ser cultural, cognitiva ou emocional. Por se tratar de questões psicopedagógicas, as dificuldades de aprendizagem podem ser resolvidas no ambiente escolar.

O que é um distúrbio de aprendizagem?


Os transtornos relacionados ao processo de aprendizagem estão entre as dificuldades de aprendizagem que o aluno pode manifestar, entretanto, correspondem a um padrão muito abaixo da expectativa em relação à capacidade cognitiva esperada para determinada etapa escolar.
Os distúrbios de aprendizagem estão relacionados a problemas que não decorrem de causas educativas. Isso significa que, mesmo após uma mudança na abordagem educacional do professor, o aluno continua apresentando os mesmos sintomas. Isso aponta para a necessidade de uma investigação mais aprofundada, que determinará quais são as causas da dificuldade em questão.


Essas dificuldades são pontuais e específicas, caracterizadas pela presença de uma disfunção neurológica, geralmente associadas a algum comprometimento no funcionamento de certas áreas do cérebro. Porém, é arriscado falar somente em uma causa biológica. Frequentemente, alunos que apresentam sintomas relativos a problemas de atenção, ansiedade ou agitação desenvolvem esses problemas por causa de algum conflito pessoal ou familiar — e não unicamente por razões de ordem fisiológica.


Quais são os principais distúrbios de aprendizagem?Alguns exemplos de transtornos de aprendizagem mais conhecidos são:
  • Dislexia: Os alunos que enfrentam esse distúrbio apresentam, tipicamente, uma dificuldade de leitura. É muito comum, apresentando mais de 2 milhões de casos relatados por ano no Brasil.
  • Disgrafia: Os alunos que enfrentam esse distúrbio apresentam dificuldade na escrita. Isso inclui, principalmente, erros de ortografia, como trocar, omitir, acrescentar ou inverter letras.
  • Discalculia: Os alunos que enfrentam esse distúrbio são afetados, principalmente, em sua relação com a matemática. Portanto, os sinais envolvem dificuldade em organizar, classificar e realizar operações com números.
  • Dislalia: Os alunos que enfrentam esse distúrbio demonstram dificuldades na fala. Eles podem ter alterações da formação normal dos órgãos fonadores, dificultando a produção de certos sons da língua.
  • Disortografia: Os alunos que enfrentam esse distúrbio geralmente também são afetados pela dislexia. Ainda que se relacione à linguagem escrita, a disortografia é mais ampla do que a disgrafia. Pode envolver desde a falta de vontade de escrever até a dificuldade em concatenar orações.
  • Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH): Os alunos que enfrentam esse distúrbio apresentam baixa concentração, inquietude e impulsividade. Foi constatado que uma das causas do TDAH é genética e que há implicações neurológicas. O TDAH já é reconhecido pela Organização Mundial de Saúde (OMS) como um transtorno legítimo.
Antes de lançar qualquer possibilidade de diagnóstico de distúrbio, é preciso que o aluno passe por uma avaliação especializada com profissionais da área de saúde.
 Essa equipe deve incluir médicos, especialmente neurologistas, além de psiquiatras, psicólogos, psicopedagogos e até mesmo fonoaudiólogos. Essa é uma medida indispensável, pois a realização de avaliações superficiais tem causado um aumento no número de crianças e adolescentes que são desnecessariamente submetidos a tratamentos medicamentosos.


Qual o papel da escola diante da dificuldade de aprendizagem dos alunos?



Em primeiro lugar, a escola deve compreender que os alunos com dificuldade de aprendizagem não são incapazes de aprender.
Para a identificação de alguma possível dificuldade de aprendizagem, o papel do professor é fundamental. Afinal, ele tem contato diário e próximo com o aluno, além de ter fácil acesso aos grupos que o cercam — família, amigos e outros professores. A rotina da escola —realização de tarefas em grupo, simulados e outras atividades — também é muito propícia para identificar queixas dos alunos que podem apontar (ou não) para casos de dificuldade de aprendizagem.
Também é papel da instituição promover maior integração do aluno com o restante da comunidade escolar. Vale a pena reforçar que, se a integração não ocorre, o próprio isolamento pode dar margem a uma queda no desempenho do aluno; não por causa das dificuldades em si, mas devido à desmotivação e frustração com a vida escolar.
Finalmente, também é papel da escola, por meio da figura do professor, adaptar a metodologia de ensino para ajudar o aluno. Não apenas em relação à adoção de práticas ou instrumentos para contornar as dificuldades de aprendizagem. Na realidade, é necessário buscar a dinamicidade e inovação na sala de aula, integrando atividades lúdicas e adotando ferramentas tecnológicas de apoio ao ensino, por exemplo. O objetivo é estimular o aluno, de uma forma despretensiosa, a desafiar sua concepção sobre as próprias limitações.



Conclusão



As dificuldades de aprendizagem são bastante recorrentes na vida escolar. Como forma de contorná-las é importante que toda a equipe trabalhe em conjunto para amenizar tal impasse. Vale ressaltar que quando a dificuldade do aluno está relacionada com algum distúrbio, é fundamental que os profissionais da área da saúde sejam envolvidos.
Outro ponto importante é incluir a família do estudante para que ela participe do processo de ensino-aprendizagem e compreenda quais as dificuldades dos estudantes, a fim de que eles recebam também o apoio familiar. Para facilitar essa comunicação com os pais e responsáveis, é importante que a escola mantenha um relacionamento próximo e aberto com as famílias dos alunos. Preparamos um material para ajudar a melhorar esse relacionamento.


Por Luísa França
-ESTAR DO ALUNO

terça-feira, 5 de maio de 2020

AJUDANDO A PEGAR O LÁPIS CORRETAMENTE

Muitas crianças pequenas apresentam dificuldade na hora de segurar corretamente o lápis, isso pode atrapalhar futuramente no processo da escrita e muitas mamães me perguntam como ajudar nesse processo.
Hoje trago algumas dicas e exercícios para que você possa ajudar. Outra detalhe que precisamos ficar atentos é a força que a criança faz com o lápis. Muita força cansa e atrapalha, por isso devemos orientar da forma adequada.
Deixo algumas dicas de exercícios que facilitam a pega do lápis na hora de escrever e pintar, esses exercícios são super importantes e quanto antes começarmos melhor será o resultado.

  • Realizar jogos e brincadeiras com pregadores de roupas ajuda os pequenos a controlar a força das mãos. Ter esse controle de abrir e fechar é muito bom para pegar bem o lápis depois
  • A massinha também é um jogo que ajuda muito e ainda traz diversão
  • Brincar com uma esponja apertando e tirando a água também é um excelente exercício
  • Recortar com a tesoura desenhos ajuda muito a criança a ter mais domínio de espaço e domínio e controle da força
  • Abotoar e desbotar botões de uma jaqueta e abrir e fechar o zíper da calça
  • Ler um livro e passar página por página é também um ótimo exercício para o controle da motricidade fina
  • Rasgar folhas
  • Brincar com pegadores (macarrão, gelo, etc)

image-128-348x350 Ajudando a pegar o lápis corretamente
Um outro exercício  caso a criança tenha dificuldade para pegar o lápis ou segura de uma forma que não é a correta é a técnica da bolinha. Essa uso muito.
  •  01. Pegue um pedacinho de guardanapo ou papel toalha
  • 02. Faça a criança pinçar o papel com o “mindinho e seu vizinho”
  • 03. Peça para a criança segurar o lápis com os outros 3 dedos
  • 04. Naturalmente a criança irá achar a posição mais certa e confortável para ela.
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Outra é com o pregador. Que se parece muito com o da bolinha mas tem o pregador para suportar  os outros dedos que em algumas vezes atrapalha.

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terça-feira, 14 de abril de 2020

Atividades para a creche: desafios corporais


Depois que aprendem a andar, os pequenos precisam ser instigados a correr, pular, saltar - tudo sob a orientação cuidadosa do educador. A proposta desta atividade permanente é mostrar como montar circuitos variados, dentro e fora da sala de atividades, para trabalhar desafios corporais com os bebês. De quebra, esse aprendizado contribuirá para desenvolver um estilo de vida ativo, que também será essencial pelo resto da vida

Objetivos
- Inserir atividades físicas regulares na rotina das crianças.
- Desenvolver habilidades corporais variadas.

Material necessário
Bolas, cordas, escorregador, colchonetes e imagens de animais.

Desenvolvimento
Na maioria das vezes, as crianças são muito ativas e estão sempre se movimentando. Contudo, é importante que a Educação Física seja feita de modo sistemático durante, por exemplo, dois períodos de 30 minutos, um de manhã e outro pela tarde. É certo que qualquer atividade física proporciona benefícios, mas a organização ajuda a criança a perceber a importância desses momentos.
Outro fator importante é a presença do adulto. Ainda que simples, certas atividades podem paralisar uma criança que sinta medo ou dificuldade em realizá-las - e o educador ajuda tanto a evitar acidentes quanto a dar mais confiança aos pequenos. Além disso, o adulto deve ficar atento às etapas do desenvolvimento das crianças: se as propostas forem fáceis demais, não estimulam os pequenos a contento e, se forem muito difíceis, não despertam o interesse em superar limites. Portanto, as atividades até podem ser as mesmas para as diferentes faixas etárias da creche, mas pequenas variações em seu planejamento e execução são muito bem-vindas.

Atividade 1
Uma proposta interessante é enfileirar bolas e auxiliar as crianças a passar os pés por cima delas - primeiro o direito, depois do esquerdo e assim por diante. Em seguida, as cordas podem servir como outro obstáculo a ser ultrapassado, por cima ou por baixo, de acordo com a regulagem de altura. Exercícios como esses exigem concentração, estratégia, preparo e, ao mesmo tempo, são estímulos divertidos.

Atividade 2
No pátio, o escorregador costuma ser usado como um brinquedo para descida. Estimular a subida por onde se escorrega também pode ser interessante. Para isso, segure na mão esquerda de cada criança e ajude-as, uma a uma, a subir. Depois, repita a proposta segurando na mão direita de cada criança. Com essa atividade, é possível perceber com qual das mãos os pequenos têm mais habilidade e força e, a partir daí, trabalhar novos estímulos à outra mão.

Atividade 3
Propostas que envolvem cooperação são ferramentas importantes para o desenvolvimento físico e intelectual das crianças. Ficar em fila, passar uma bola embaixo das pernas e entregá-la nas mãos do próximo colega envolve não apenas estímulos corporais como também noções de respeito e trabalho em equipe.

Atividade 4
Aproveite que as crianças costumam gostar muito de imitar animais e mostre imagens de bichos cujos movimentos elas possam copiar. Por exemplo, minhocas e cobras rastejam, sapos e cangurus pulam, cavalos e guepardos correm. Até o caminhar dos gorilas e chimpanzés pode ser interessante reproduzir: o corpo desses animais acompanha o andar, o que ajuda as crianças a desenvolver noções de lateralidade.

Atividade 5
Bolas variadas (de tênis de mesa, tênis de quadra, futebol de salão, handebol, vôlei, basquete, entre outras) são ótimas para organizar uma competição de arremesso, sempre com os dois braços para essa faixa etária. O tamanho e o peso de cada bola estimulam os músculos do tronco e dos membros superiores. Nesse sentido, confeccionar bolas de meia pode incrementar ainda mais o trabalho.

Avaliação
Faça anotações sobre o desempenho dos pequenos sempre que possível, não para compará-los, mas para aumentar gradativamente a dificuldade das atividades em que eles se saem melhor. Se alguma criança não conseguir realizar determinada proposta, procure auxiliá-la, dentro das possibilidades dela, até que consiga superar seus limites. Vale ainda orientar os pais a fazer algumas dessas propostas em casa, a fim de também contribuírem para a melhoria do desenvolvimento corporal dos filhos.

Fonte: Revista Nova Escola

Atividades sobre o descobrimento do Brasil